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Soajo em Notícia

Este blogue pretende ser uma “janela” da Terra para o mundo. Surgiu com a motivação de dar notícias atualizadas de Soajo. Dinamizado por Rosalina Araújo e Armando Brito. Leia-o e divulgue-o.

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O professor Raul Rodrigues, que leciona na Escola Superior Agrária de Ponte de Lima, promoveu, no passado dia 1 de abril, em Soajo, uma sessão teórico-prática sobre técnicas de poda e enxertia, em mais uma organização do projeto Soajo em Movimento ConVida. A oficina, apesar de pouco participada, foi bastante pedagógica.

Quem não sabia ficou a saber que, após um longo período dominado pelo empirismo (conhecimento popular adquirido pela experiência e pela prática), a poda é, desde os anos oitenta do século passado, uma técnica que “faz apelo aos conhecimentos técnico-científicos” e “não deve ser encarada nunca como uma operação isolada”.

Ou seja, “a poda faz parte de um conjunto de operações na árvore”. Destas intervenções, as mais recorrentes são “mondas de flores e frutos”, “proteção fitossanitária”, “fertilização”, “rega” e “manutenção da superfície do solo”, sublinhou Raul Rodrigues.

Segundo o técnico convidado, a poda visa “levar a árvore à forma desejada”, “mantê-la nos limites de uma estrutura e configuração desejáveis”, “modificar-lhe o vigor”, “promover colheitas regulares e de qualidade”, fomentar o “bom estado sanitário” e “manter um bom equilíbrio entre vegetação e frutificação”.

Por sua vez, a enxertia, segundo a literatura, é uma “técnica de melhoramento genético” que consiste em “implantar parte de uma planta viva em outra planta de igual ou diferente espécie”, com o intuito de “propagar determinadas variedades”.

Neste processo, a planta introduzida (enxerto) tem a função de fornecer as melhores características aos frutos, enquanto a planta recetora (porta-enxerto) é responsável pelo suporte e pelo abastecimento de água e nutrientes essenciais.

São bons motivos para fazer enxertia a existência de “variedades que não produzem sementes”, o “aproveitamento de determinadas características do porta-enxerto”, a “mudança de uma variedade que passou a ser suscetível a determinada doença”, a “colocação de variedades afins na mesma planta” e a “necessidade de salvar uma árvore ferida ou espécie em vias de extinção”.

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