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Soajo em Notícia

Este blogue pretende ser uma “janela” da Terra para o mundo. Surgiu com a motivação de dar notícias atualizadas de Soajo. Dinamizado por Rosalina Araújo e Armando Brito. Leia-o e divulgue-o.

Soajo em Notícia

Este blogue pretende ser uma “janela” da Terra para o mundo. Surgiu com a motivação de dar notícias atualizadas de Soajo. Dinamizado por Rosalina Araújo e Armando Brito. Leia-o e divulgue-o.

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Foi aprovada, pela Câmara Municipal de Arcos de Valdevez, em reunião ocorrida no passado dia 24 de novembro, a minuta do contrato de apoio financeiro e de delegação de competências ao abrigo do Programa Cantoneiros, com vista à limpeza da rede viária e espaços públicos municipais, a celebrar com a Junta de Freguesia de Soajo. A proposta será discutida e votada pela Assembleia Municipal de Arcos de Valdevez esta quinta-feira, 30 de novembro.

Cumprido este formalismo legal (que se aplicará a outras 14 freguesias), os serviços de limpeza da Junta de Soajo serão apetrechados com um ou dois colaborador(es), assumindo o Município arcuense o encargo correspondente a 20% do valor da bolsa mensal a pagar à(s) pessoa(s) contratada(s), ficando os restantes 80% por conta do IEFP.

Além de ir assegurar a limpeza de vias/espaços públicos, com repercussão positiva no asseio da freguesia, este instrumento permite dar trabalho a pessoas desempregadas. 

Desde 2014 que o Programa Cantoneiros é promovido pela Câmara Municipal de Arcos de Valdevez em parceria com o IEFP.

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Fotos: Internet e ICNF 

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O incêndio que teve origem no dia 8 de agosto de 2016, pelas 2.11 (ato doloso com toda a certeza), na freguesia de Cabana Maior, tendo-se propagado às freguesias de Soajo, Vale, S. Jorge/Ermelo e Cabreiro, e unido ao incêndio de Gondoriz, o qual só foi extinto no dia 16 de agosto, teve ampla repercussão nos meios de comunicação social e nos dias seguintes uma equipa governamental (primeiro-ministro incluído) esteve de visita à Porta do Mezio para anunciar um conjunto de medidas urgentes, como o restauro das matas do Mezio e do Ramiscal, cujas operações, porém, ainda não começaram.

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Por outro lado, o Relatório de Estabilização de Emergência, editado em setembro de 2016 pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (que fez uma revisão ao documento em outubro do mesmo ano), apresentava, de igual modo, uma série de medidas para recuperação das infraestruturas afetadas; controlo da erosão, tratamento e proteção das encostas; prevenção da contaminação, assoreamento e recuperação de linhas de água; e reposição da biodiversidade.

Mas, volvidos mais de 15 meses, pelo menos em Soajo, excluindo algumas (poucas) ações de reflorestação, por iniciativa dos Baldios locais, e o corte/remoção do material lenhoso (em curso ainda), quase tudo está por fazer. Até a remoção das árvores ardidas tem sido feita a conta-gotas, facto que pode estar a potenciar o aparecimento de agentes colonizadores (insetos).

No que à recuperação da biodiversidade diz respeito, o Relatório de Estabilização de Emergência sinalizava a “instalação, através de sementeira ou plantação, de espécies da flora autóctones” e o “controlo de espécies invasoras” como medidas prioritárias a adotar para repor os valores ecológicos afetados. Só que, na prática, não é isso que está a acontecer. O objetivo de arborizar largas dezenas de hectares da serra de Soajo com carvalhos, sobreiros, azevinhos e bétulas quase não saiu do papel ainda, enquanto os eucaliptos rebentam em todo o lado e a sua erradicação parece trabalho bastante para uma equipa de sapadores por longo tempo…

Para as freguesias da área do Parque Nacional que foram atingidas pelo referido incêndio no estio de 2016, a ficha de identificação de necessidades de intervenções de estabilização de emergência após o incêndio (ficha que está inclusa no Relatório de Estabilização de Emergência) estimava a instalação de floresta autóctone numa área de 300 hectares, mediante um orçamento de 585 mil euros (1950 euros por hectare), e o controlo de espécies invasoras numa extensão de 12 hectares, no valor total de 6600 euros (550 euros o hectare), como respostas à perda de biodiversidade. Desconhece-se ao certo a área intervencionada, mas a realidade diverge dos objetivos delineados no Relatório.

Além disso, segundo apurou o blogue Soajo em Notícia, são "muitos os constrangimentos impostos aos conselhos diretivos" dos Baldios, que, desde logo, não beneficiam de apoios para "custear as vedações" tão necessárias em torno das reflorestações, tendo em conta o intenso pastoreio existente na área a intervir.

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Não é inédito, muito longe disso, mas há novos relatos de que o autocarro que faz a carreira entre Soajo e Arcos de Valdevez (e vice-versa) deixa entrar água pela cobertura na parte de trás do veículo. A informação foi confirmada ao blogue Soajo em Notícia por encarregados de educação/pais com educandos no Agrupamento de Escolas de Valdevez.

O alerta vem no seguimento dos dias de chuva da semana passada em que os passageiros, principalmente alunos, tiveram de conviver com a água da chuva sacudida para o interior do autocarro. Além da chuva, também o frio entra pelas frinchas da cobertura e a situação agravar-se-á nos dias invernosos que ainda não chegaram…

Esta situação agora denunciada, é bom repetir, não soa a novidade para os utentes/passageiros de Soajo. Prova disso é que a foto usada para ilustrar esta notícia remonta a 15 de fevereiro de 2011 e nela veem-se alunos da carreira Soajo-Arcos de Valdevez munidos de guarda-chuva para se abrigarem da chuva...

Esperemos que sejam criadas condições para que o serviço seja prestado com a dignidade que os passageiros de Soajo reclamam legitimamente há muitos anos…

Foto de arquivo (R.P.)

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É, possivelmente, mais uma daquelas ações para fazer número de propaganda que os governantes e dirigentes associativos, de todos os quadrantes, adoram fazer...

No caso em concreto, quem quiser pode participar e sensibilizar outros voluntários (locais e visitantes/turistas) com vista ao objetivo de regenerar a área florestal que foi consumida pelas chamas no verão de 2016. A iniciativa “Florestar Voluntário”, que emparceira a Associação Nacional de Conservação da Natureza (Quercus) e o Município de Arcos de Valdevez, é dedicada aos agentes locais e aos… turistas.

Como este blogue já noticiou, traduzindo uma preocupação reiterada em tempos recentes, a estratégia passa por fazer plantações de espécies autóctones (folhosas), nomeadamente carvalho-alvarinho e carvalho-negral, que são muito menos inflamáveis do que as resinosas.

Na essência, pretende-se que residentes e turistas, nas suas atividades de lazer na natureza, transportem na mochila bolotas para plantar em vários pontos do percurso.

“Este é um projeto inovador. Não tenho conhecimento de nenhum igual. É simples, o que demonstra que não é preciso coisas muito complicadas para fazermos projetos novos”, frisou João Branco, presidente da Quercus, na conferência de apresentação do referido projeto, no passado dia 20 de novembro.

Mas estas iniciativas vêm sendo realizadas, mediante autorização do Parque Nacional, no âmbito de roteiros organizados por várias empresas de animação turística.

Foto: Bologta

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Trilhos, passeios (pedestres e TT), percursos, rotas… É o léxico que entrou em força no novo tipo de oferta turística, local e sustentável, e que está a ser explorado quer por privados/empresas de animação turística (Soajo Nomadis, NRF, Nature4…) quer pelas associações de desenvolvimento regional (ARDAL-Porta do Mezio). Por regra, os percursos propostos são circulares, atravessam vários pontos de interesse de Soajo e incluem guia.

Passo a passo, os caminheiros descobrem um território encantador, feito de recantos únicos e de histórias surpreendentes que os guias conseguem difundir. Sem a pressão do relógio, cada trilho, à sua maneira, é, para os indígenas, um despertador de memórias e, para os visitantes, um exercício de descoberta da natureza (quase em estado selvagem), do património construído (algum dele em ruína) e dos usos e costumes locais.

As paisagens da serra de Soajo, “coração” do único Parque Nacional (que alguns teimam em despromovê-lo reduzindo-o ao Gerês…), são sempre um tónico para quem gosta de respirar ar puro e de contemplar os montados salpicados de granito, os imensos vales, agora com as cores de outono (menos do que seria de esperar devido aos incêndios…), as construções e as armadilhas que os antigos faziam para apanhar o lobo (fojo), os cortelhos, os miradouros, as corgas, enfim, a rica flora e fauna que aqui mora, a começar pelo gado a vaguear em regime de semiliberdade…

Supletivamente, os passeios pela serra, além de constituírem um ótimo ensejo para degustação da gastronomia local, são autênticas lições de cultura à volta do processo de transumância (inverneiras e brandas) e do “dialeto soajeiro” (com muitas expressões peculiares).

 

Quatro razões para caminhar, segundo a ciência*

  1. Reduz o risco de doenças cardíacas em 9,3%, diz um estudo da Associação Americana do Coração.
  2. Estimula a atividade do pâncreas e do fígado, ajudando a combater o colesterol mau e a diabetes, segundo um estudo da Escola de Saúde Pública de Harvard.
  3. Liberta endorfina, hormona que cria bem-estar, além de ser um tónico para a memória e para o sistema imunológico, preconiza um estudo da Universidade de Oxford.
  4. Aumenta a absorção de cálcio pelos ossos e combate a osteoporose, defende o Departamento de Saúde dos Estados Unidos.

* Citadas pela revista Visão

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23632158_1732297256803760_909865820680201005_o (1).jpgFotos: Teresa Araújo, Soajo Nomadis, NRF, ARDAL-Porta do Mezio, Portugal à Lupa, Pinterest, Notas do Meu Diário, Eduardo Pimenta e Soajo em Notícia

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A seca está a provocar uma descida acentuada do leito na albufeira de Soajo/Lindoso. A situação tem vindo a agravar-se com o outono seco e, por isso, as (antigas) veigas e os destroços que deviam estar submersos estão cada vez mais a descoberto.

No presente, a albufeira de Soajo/Lindoso está a menos de 30% da sua capacidade de armazenamento e as autoridades estão a acompanhar a evolução de perto. A próxima reunião da Comunidade Intermunicipal (CIM) do Alto Minho, que está aprazada para esta terça-feira, 21 de novembro, vai debater a seca e os respetivos efeitos nas bacias do Lima (e do Minho também). Mas, para acautelar o agravamento da situação, “os municípios já reforçaram as campanhas de sensibilização para poupança de água, sobretudo de uso doméstico”, segundo o vice-presidente da CIM, Jorge Mendes.

Entretanto, como bem documentam as fotos tiradas este domingo, 19 de novembro, devido ao reduzido nível de reserva na albufeira, há, na Várzea, um imenso património destapado, entre antigas veigas, socalcos, caminhos agrícolas e espigueiros, facto que encerra uma mistura de sentimentos nos residentes, com estranhas sensações de encantamento e de tristeza ao mesmo tempo.

A poucas centenas de metros do lugar da Várzea, vislumbram-se, por exemplo, os destroços de um espigueiro de pedra, que emergiu com o recuo do leito da albufeira, ou os labirínticos caminhos agrícolas, completamente descobertos e ladeados de pedra, nas imediações de uma corga, com uma vista ampla e despertadora de memórias para quem cultivou estas veigas até início dos anos noventa do século passado.

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As candidaturas ao Regime de Apoio à Reestruturação e Reconversão da Vinha (VITIS) começaram no pasado dia 6 de novembro e decorrem até 6 de dezembro de 2017 (expira às 17.00). A informação serve principalmente aos produtores interessados em expandir a área de produção vinícola e, como este blogue já noticiou, há jovens soajeiros que vão submeter candidaturas.

Os processos são feitos online na Área Reservada do Portal do IFAP, em: O Meu Processo > Candidaturas > VITIS > Campanha 2018-2019.

Os vinicultores que pretendam candidatar-se devem, antes da submissão das respetivas candidaturas, providenciar a atualização do Registo Central Vitícola e proceder à sua inscrição como beneficiários IFAP para obtenção de NIFAP, ou procederem à atualização de dados, nomeadamente do NIB e/ou endereço eletrónico.

Noutro âmbito (regime de apoio associado), segundo nota do IFAP, até 31 de dezembro próximo, está disponível o formulário para manifestação de intenção de candidatura para os prémios por vaca em aleitamento, por vaca leiteira e por ovelha e cabra, para 2018.

O acesso ao formulário de candidatura poderá ser efetuado, de igual modo, na Área Reservada do Portal do IFAP em O Meu Processo “Candidaturas” Intenção de Candidatura para 2018, caso seja um beneficiário, ou acedendo ao menu Gestão de formulários e candidaturas, caso se trate de uma entidade.

Foto: Internet

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A Grande Rota do PNPG, projeto da ADERE-PG (Associação de Desenvolvimento Regional), deverá estar marcada e sinalizada a partir de junho de 2018, para ser atravessada pelos pedestrianistas, embora a conclusão da iniciativa só esteja prevista para finais do próximo ano.

Para a administradora delegada da ADERE-PG, “a ideia de projeto ‘Grande Rota Peneda-Gerês’ nasceu da necessidade sentida, há já alguns anos, de voltar a ser criado um percurso, implementado pelos serviços do PNPG, que permitisse percorrer, a pé, todo o território”, segundo referiu Sónia Almeida, em Lamas de Mouro (Melgaço), numa sessão de apresentação deste projeto, que pretende recriar a travessia que já existiu em tempos.

De acordo com a página da ADERE-PG, a Grande Rota está a ser desenvolvida em articulação com os conselhos diretivos dos Baldios, o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas e os municípios de Arcos de Valdevez, Ponte da Barca, Melgaço, Terras de Bouro e Montalegre. A iniciativa, de modo coordenado, “enquadra-se no objetivo temático de preservar e proteger o ambiente e promover a utilização eficiente dos recursos”, num contexto de “desenvolvimento turístico” e de “valorização do património natural de excelência existente no PN”. Os objetivos estabelecidos passam por incrementar o fluxo (mais 5 mil visitantes) e o número de dormidas (mais 2,5%) em cada ano.

Presentemente, o traçado provisório tem uma extensão de quase 200 quilómetros e, através de 13 etapas pedonais, atravessa os cinco concelhos do PN, onde o pedestrianista (visitante ou turista) terá acesso a informação sobre o património natural e construído (lugares, eiras, moinhos, igrejas…).

Em Soajo, alguma da sinalização relativa à Grande Rota já se encontra implantada, mas o que dela mais sobressai é a inscrição de, pelo menos, um erro grosseiro(repetido), como aquele em que a serra de Soajo, sendo uma única unidade morfológica, aparece, indevidamente, fracionada como “serra da Peneda”.

O projeto, candidatado a fundos comunitários (cofinanciado pelo Norte 2020) e orçado em 300 mil euros, será apresentado, oportunamente, na Porta do Mezio, uma das cinco portas de entrada do PN.

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Fotos: Soajo em Notícia, Turismo do Porto e Norte de Portugal, Wikiloc e Keducc

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Estão em curso trabalhos de reforço da rede de iluminação pública na zona de Reigada, à entrada da vila de Soajo.

A obra, custeada pela Câmara Municipal de Arcos de Valdevez, contempla o reforço das infraestruturas através da instalação de novos pontos de luz.

O investimento visa melhorar as condições de iluminação noturnas neste importante troço viário, servindo ao mesmo tempo os moradores da área.

Esta intervenção insere-se na campanha de instalação de equipamento mais eficiente em termos luminosos e com custos energéticos mais reduzidos.

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A comer castanhas, a brindar ao vinho novo, a confraternizar e a aplaudir a música de raiz popular… O S. Martinho festejou-se em Soajo com magustos e animação a condizer no fim de semana de 11 e 12 de novembro.

Em honra do padroeiro da freguesia de Soajo, as comemorações arrancaram, logo, na manhã de sábado, 11 de novembro, com a procissão do andor de S. Martinho a sair do salão de S. José (do Centro Social e Paroquial) para a igreja matriz, ritual que foi seguido de missa.

A meio da tarde de sábado, o Centro festejou a data com um magusto bastante concorrido e os petizes à volta da fogueira. O entretenimento foi proporcionado, no salão de S. José, pela música de raiz popular e pela dramatização de uma peça alusiva à castanha, tendo como “atores” os alunos da Escola Básica da Eira do Penedo.

Ainda no dia 11, mas à noite, a Associação Cultural e Desportiva de Vilarinho das Quartas promoveu o seu tradicional magusto, com os residentes e os visitantes vindos dos vários lugares de Soajo a confraternizarem em torno do fruto da época e do vinho novo. E, como é da praxe, as concertinas levaram a animação ao salão da coletividade soajeira.

No domingo, 12, coube à Casa do Povo organizar o clássico convívio de S. Martinho, com vinho e sumos a acompanhar as castanhas assadas. A animação espontânea que se gerou no terreiro foi o “aperitivo” para a exibição de gala (e cheia de entrega) do Rancho Folclórico das Camponesas da Vila de Soajo, que se apresenta cada vez mais apurado nas modas e sincronizado nos passos de dança e no afinamento de vozes ao som das concertinas.

Fora o elogio fácil, a presença de vários elementos infantis e juvenis confere uma especial graciosidade ao grupo que, com esta nova geração, muito empenhada em aprender as tradições e os costumes da Terra, tem os “ingredientes” todos para salvaguardar o futuro do folclore de Soajo.

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Magusto organizado pelo Centro Social e Paroquial de Soajo

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Magusto promovido pela Associação de Vilarinho das Quartas

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Magusto organizado pela Casa do Povo de Soajo

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Atuação do Rancho Folclórico das Camponesas da Vila de Soajo

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IMG_4029 (1).JPGFotos: Soajo em Notícia, Joaquim de Jesus Neto e Olga Gomes

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