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Soajo em Notícia

Este blogue pretende ser uma “janela” da Terra para o mundo. Surgiu com a motivação de dar notícias atualizadas de Soajo. Dinamizado por Rosalina Araújo e Armando Brito. Leia-o e divulgue-o.

Soajo em Notícia

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29 Mar, 2016

Visita Pascal

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Cumpriu-se a tradição. O Compasso Pascal, a anunciar a Ressurreição de Jesus Cristo, percorreu os lugares todos de Soajo, nos dias 27 e 28 de março.

Como manda o ritual, o “cortejo” de Páscoa “visitou” as habitações de Adrão e Várzea (domingo de manhã), Paradela e Cunhas (domingo de tarde), Vilar de Suente, Vilarinho das Quartas e Bairros (segunda-feira de manhã) e, por fim, vila de Soajo (segunda de tarde).

O Compasso Pascal é uma tradição cristã portuguesa que consiste na visita casa a casa (dos paroquianos que hajam manifestado vontade de receber a visita de Jesus Ressuscitado) do Crucifixo de Cristo no dia de Páscoa e, no caso em concreto de Soajo, no dia seguinte, para celebrar a sua… Ressurreição.

Apesar da chuva, reinou o espírito de alegria e confraternização entre os membros da comunidade paroquial.

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A organização do Mercado da Páscoa, devido ao mau tempo de sábado, 26 de março, ficou reduzida a este domingo, 27, que, apesar do amanhecer farrusco, trouxe pelo dia fora raios de sol ao Largo do Eiró. Pela sala de visitas de Soajo, passaram muitos visitantes que ficaram rendidos à qualidade e diversidade dos produtos, alguns dos quais acabaram por esgotar.

Em pleno Domingo de Páscoa, as promotoras juntaram à mesa do stand um recheado cabaz de produtos da Terra, incluindo mel, azeite aromatizado, bolachas, ovos caseiros, citrinos, legumes, licores, compotas, sabonetes biológicos, velas de cera (de abelha) e artesanato/cerâmica para todos os gostos.

A diversão infantil, com as pinturas dos tradicionais ovos de Páscoa, animou esta edição de estreia.

Entretanto, com o objetivo de dinamizar a economia local, a iniciativa “Produtos da serra de Soajo” tem novo encontro marcado para a feira mensal de 3 de abril.

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25 Mar, 2016

Mercado da Páscoa

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Realiza-se, nos dias 26 e 27 de março, no Largo do Eiró, a primeira edição do Mercado da Páscoa, que será, também, uma festa de encontros.

O recheado stand de sabores e saberes da Terra terá ao dispor dos visitantes iguarias como doces da época, licores, frutas desidratadas, mel, bolachas caseiras, azeite aromatizado, ovos, entre outros, assim como artigos de cerâmica, velas, sabonetes e outros acessórios/utensílios de artesanato.

Em paralelo, serão realizadas diversas atividades (caça ao tesouro e pinturas) para animação das crianças com o intuito de fomentar o convívio intergeracional.

O Mercado da Páscoa funcionará das 10.00 às 17.00 deste fim de semana.

"Apareça e desfrute da nossa simpatia e da qualidade dos nossos produtos", segundo o convite da organização.

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Cristina Martinho e Manuel Gomes Capela exultam com a vitória do MSI nas Autárquicas de 29 de setembro de 2013

 

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António Neto (Tonais) à conversa com Nuno Soares na inauguração da exposição D´Art-Vez, na Casa do Povo, em fevereiro de 2016

 

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Ação de florestação em mancha da Várzea no dia 21 de março de 2015

 

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Almoço da desfolhada realizada em 2012

 

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Criador a salvar o gado no incêndio de 2010 no Campo Grande

 

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Militares em momento de repouso após rescaldo do incêndio que lavrou em Vilar de Suente (2010)

 

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Duas jovens auxiliam um elemento da Força Especial de Bombeiros ("Canarinho") no lugar de Paradela, em agosto de 2010

 

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A autora Paula Pinto Costa na apresentação do volume fac-símile do Foral de Soajo em outubro de 2014 

 

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No âmbito do concurso “Património Natural”, na área do PNPG, a Câmara Municipal de Arcos de Valdevez apresentou, recentemente, em reunião de Câmara, uma proposta para criação de um Parque Biológico na Porta do Mezio. O projeto, que foi aprovado por unanimidade, tem como objetivo erguer, em terreno baldio, com uma extensão de 10 hectares, dois parques interpretativos (fauna e flora).

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O empreendimento, em fase embrionária, já foi apresentado ao PNPG, que, segundo fonte oficial do Município, “não se opõe à sua execução”, mas suscitou objeções quanto à colocação de animais em cativeiro, caso do lobo. Também a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária, com quem já foram encetadas diligências, tem uma palavra importante a dizer. Caso estas entidades venham a aprovar o projeto, será aberta uma candidatura ao Programa "Norte 2020", com vista à obtenção de financiamento visando valorizar a Porta do Mezio enquanto infraestrutura de visitação.

Com a finalidade de promover uma oferta integrada, em continuação da Porta do Mezio, foi identificada pela Câmara Municipal uma área – fronteira à zona de piqueniques e da piscina ao ar livre – que comportará oito espaços cercados (com animais), indo ela ser dotada de equipamentos de apoio, nomeadamente um edifício para quarentena e outro para preparação de rações.

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Embora dependente de pareceres superiores, sabe-se já que o anunciado investimento, numa lógica de circuito, contempla uma área de 3000 m2 para javalis, além de zonas específicas para, por exemplo, veados, corços e cabras-bravas. Mas a grande mais-valia do projeto, com o apoio técnico do Parque Biológico de Gaia, assenta numa quinta pedagógica dedicada a bovinos (vacas cachena e barrosã), ovinos (ovelha bordeleira e churra do Minho), caprinos (cabra-brava), equinos (garrano e burro mirandês), suínos (bísaro), galináceos (galinha-amarela, galinha-preta-lusitânica e galinha-pedrês), aves (águia-d’asa-redonda, coruja do mato, mocho-galego, bufo-real, açor, pato real e pato-marreco), canídeos (sabujo), entre outras espécies, cuja introdução obedecerá a um processo gradativo.

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 A Câmara Municipal de Arcos de Valdevez, com o apoio da ARDAL, pretende, com este projeto, reforçar a aposta no turismo da natureza, através da promoção de uma área protegida que está classificada, pela UNESCO, como Reserva Mundial da Biosfera.

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IMG_8687.JPGFotos da fauna: Carlos Pontes

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Há um plano de investimento para o Hotel do Mezio (Casa do Mezio Aromatic & Nature Hotel) em cima da mesa. O projeto, que acaba de receber “luz verde” do Município de Arcos de Valdevez (sem poder vinculativo), carece, no entanto, de parecer favorável do ICNF (e não só). Só depois da pronúncia favorável das entidades competentes é que o edil João Manuel Esteves, devidamente mandatado por todos os elementos da vereação, estará em condições de viabilizar este novo investimento,

Segundo fonte oficial do Município, o projeto em causa visa duplicar a capacidade de alojamento do Hotel do Mezio, enquadrando-o melhor na área envolvente. Neste sentido, caso o plano avance, será “acrescentado um piso à frente, orientado para Soajo, num patamar mais baixo”, cuja decoração exterior será inspirada nas famosas mamoas. A capacidade de alojamento da unidade passará de 25 para cerca de cinquenta quartos (entre duplos e suites), de acordo com fonte do Executivo.

Em paralelo, de acordo com o projeto de arquitetura apresentado em reunião de Câmara, está prevista, no lote de 8500 metros, a construção de uma piscina (exterior), assim como a instalação de uma área de bungalows, que terá a configuração de uma eira.

O Hotel do Mezio foi construído de raiz em Vilar de Suente, usa ervas aromáticas na decoração dos quartos (hipericão-do-Gerês, alecrim, tomilho e loureiro são algumas das ervas do Parque) e goza de uma fabulosa vista panorâmica.

Na sua génese esteve o promotor Carlos Silva, mas, fruto de condicionalismos (de ordem financeira), seria o empreiteiro a concretizar o projeto, o qual, com base em frutuosas parcerias, tem vindo a trilhar um caminho de sucesso, com razoáveis taxas de ocupação.

O mérito é, em grande parte, atribuído ao grupo City & Country – Boutique Hotels, que pretende tirar (mais) partido dos cenários de rara beleza que embrenham a paisagem replicando, no espaço afeto ao Hotel do Mezio, os ex-líbris da Terra (mamoas, espigueiros…), como elementos-chave para aumentar a visitação.

O referido grupo hoteleiro, liderado por Carlos Moura Guedes, explora, também, o Aquafalls Nature Hotel (Vieira do Minho), o Casino da Ponte (Vila Nova de Gaia) e o Nautic Native (Matosinhos).

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 Fotos: Casa do Mezio Aromatic & Nature Hotel

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A mais recente polémica em Soajo foi tornada pública na Assembleia de Compartes de Soajo de sábado último, 19 de março. O soajeiro António Amorim historiou o contencioso, cujos contornos Cristina Martinho confirmou. Em causa uma candidatura de florestação mal sucedida, porque os requisitos a ela subjacentes não foram tidos em consideração. A ordem de devolução do dinheiro recebido não foi cumprida.

O caso remonta a 2005. Nesta altura, “houve uma florestação no chamado Coto Velho, ação que terá terminado em 2008, dois anos antes do incêndio que fustigou Soajo”, começou por dizer António Amorim, com base em informações que recolheu.

E, no mesmo tom, continuou: “neste projeto, estavam contemplados 44 hectares, mas, segundo me disseram, só foram florestados 18 hectares”, com plantações muito disseminadas, “para não fazer muita sombra”, gracejou Amorim.

Do caderno de encargos, além da insuficiente área de plantação, também não foram erguidas vedações nem tão-pouco limpas as manchas contratualizadas. Por isso, acrescentou António Amorim, "quando veio uma fiscalização, foi decretada a devolução de 52 mil euros”, notação que chegou à Junta de Freguesia, que era “quem, na altura, administrava os baldios” e a quem competia pagar essa importância.

Quando a administração anterior avançou com o recurso, entre outros motivos invocados, foram alegadas razões de farta fauna. “Um dos argumentos que utilizaram, não sei quem foi, foi que o gado anda na serra e é natural que coma algumas árvores, mas depois vem o argumento, que acho ridículo, segundo o qual havia muita fauna cinegética no Coto Velho… Pergunto se há muitas corças, se há muitos javalis, se há muitos coelhos ou se há muitas lebres? Isto é mesmo para rir… Que eu saiba no Coto Velho nem coelhos há, ou há muito poucos… E os coelhos, parece-me, não trepam pelos carvalhos acima… E os esquilos não comem carvalhos”, atirou António Amorim.

Segundo as informações prestadas por Amorim e Cristina Martinho, deste recurso, que foi julgado improcedente, acresce outra soma de (quase) 2 mil euros (em juros). Com base no despacho de 24 de fevereiro de 2016, no qual é ordenado o respetivo pagamento, foi dado um prazo de 15 dias para liquidar o valor, mas a dívida não foi saldada – deveria ter sido paga até 10 de março.

“No meio disto tudo, a preocupação da Junta não foi resolver, tentar perceber ou denunciar esta ordem para pagar 52 016 euros, mas, sim, ver como os baldios podiam acarretar com a culpa”, denunciou Cristina Martinho.

Para a mesma responsável, “o presidente da Junta de Freguesia andou a brincar e o valor, com juros, já vai em 53 310 euros, por isso, as pessoas que estiveram nessa fraude devem ser responsabilizadas.” “Este é um assunto da Junta de Freguesia, tudo foi feito pelo contribuinte da Junta, pelo que esta pode vir a ser penhorada”, admite a atual presidente do Conselho Diretivo dos Baldios, que é, também, secretária do Executivo.

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A  Assembleia de Compartes dos Baldios de Soajo aprovou, por maioria, as contas referentes a 2015. Dos pouco mais de trinta compartes presentes nesta reunião, em segunda convocação, dois “chumbaram” as contas e seis preferiram a abstenção.

A presidente do Conselho Diretivo, Cristina Martinho, na apresentação das contas referentes a 2015, afirmou que, “com 169 mil euros, quase metade dos 323 mil euros” do anterior corpo gerente, se conseguiu, nesta gerência, “cumprir o plano de atividades e o protocolo com a Câmara”, “limpar caminhos e regos”, “pagar custas de tribunal, custear honorários de advogados”, “liquidar coimas” e “adquirir equipamentos como um trator.” Ao todo, a despesa cifrou-se em 169 338,49 euros, tendo transitado um saldo de 22 569, 10 euros para a gerência de 2016. Mas, contra o que apelidou de “propaganda eleitoral”, o comparte João Pereira rejeitou as contas, posição subscrita por António Cerqueira.

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Já o comparte António Amorim, que votou a favor das contas, exortou os titulares dos órgãos sociais a rentabilizarem o “bom investimento” feito no trator (“seja em benefício da freguesia seja dos particulares que vierem a contratar este serviço”) e suscitou preocupações em relação a despesas no seguimento de atos de gestão danosa da responsabilidade da administração anterior.

“A Lei dos Baldios também prevê que as pessoas possam ser responsabilizadas por atos de má gestão… Alguém que se nega a entregar as senhas e as passwords da Segurança Social e, depois, por causa disso, obriga a nova Direção dos Baldios a pagar multas, não está a zelar pelo interesse comum… Sendo que este é um valor que sai do bolso dos contribuintes e dos compartes”, notou.

Ainda no âmbito de reparações judiciais, Cristina Martinho adiantou que foi pedido a Manuel Barreira da Costa o reembolso das custas de tribunal na sequência da ação julgada improcedente que o anterior presidente do Conselho Diretivo dos Baldios apresentou em sede de Tribunal com a pretensão de anular, sem efeito, a deliberação tomada na Assembleia de Compartes da Freguesia de Soajo, de 29 de março de 2014.

De resto, a receita da renda afeta ao Hotel do Mezio está por efetivar, desde dezembro de 2014, e, embora legitimada, desde janeiro último, para entabular contactos com a unidade hoteleira, a atual Direção não tratou deste dossiê.

Realizada que foi no passado dia 19 de março a última reunião de compartes da atual gerência, João Pereira e António Cerqueira exortaram a Assembleia a fazer cumprir a lei, promovendo eleições para os vários órgãos (Mesa da Assembleia de Compartes, Conselho Diretivo e Comissão de Fiscalização).

Mas, haja ou não haja cedências em relação a questões processuais, certo é que ainda não existe data marcada para as eleições, que serão realizadas um pouco mais tarde, explicou Cristina Martinho, devido ao facto de a IFAP só ter efetuado o pagamento a 31 de janeiro, pelo que, “só quando o compromisso estiver prestes a ser concluído, é que serão agendadas novas eleições”, comprometeu-se a presidente do Conselho Diretivo.

Lembre-se, no entanto, que o atual mandato termina no próximo dia 29 de março.

 

Seis das despesas contabilizadas nos documentos

. Programa de desenvolvimento: 8642 euros.

. Pagamento de empréstimo aos Regadios: 6000 euros.

. Indemnizações a dois antigos funcionários: 6000 euros.

. Liquidação de prestações em atraso à Segurança Social: 6915 euros (dívida que resultou do facto de as senhas da Segurança Social não terem sido facultadas aos atuais membros em tempo útil).

. Atividades no âmbito do Dia Mundial da Floresta: 400 euros.

. Donativo para a Associação de Vilarinho das Quartas para a construção do “acrescento exterior”: 3000 euros.

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20 Mar, 2016

Cantinho das Fotos

Neste espaço, pretendemos difundir alguns dos "tesouros" que embrenham a nossa Terra e que fazem parte da vivência e do imaginário da Comunidade Soajeira residente e espalhada pelo Mundo.

Ambientes naturais, património histórico, fauna e flora, atividades agrícolas e culturais, feiras e festas, rostos da nossa gente, do presente e do passado, que deixam qualquer pessoa rendida.

Aproveitamos para o(a) convidar a partilhar, connosco e com todos, as fotografias sobre Soajo que carinhosamente guarda no seu "baú", enviando-as para o endereço soajoemnoticia@sapo.pt (as fotos serão sempre identificadas com o nome do remetente).

Assim, todos juntos, ajudamos a divulgar as riquezas da nossa Terra.

 

Os links remetem para a publicação das fotos por ordem cronológica:

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