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Soajo em Notícia

Este blogue pretende ser uma “janela” da Terra para o mundo. Surgiu com a motivação de dar notícias atualizadas de Soajo. Dinamizado por Rosalina Araújo e Armando Brito. Leia-o e divulgue-o.

Soajo em Notícia

Este blogue pretende ser uma “janela” da Terra para o mundo. Surgiu com a motivação de dar notícias atualizadas de Soajo. Dinamizado por Rosalina Araújo e Armando Brito. Leia-o e divulgue-o.

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Vai ser promovida em Soajo uma exposição pública de cães sabujos (de Soajo). A atividade, iniciativa do conhecido investigador e criador Jorge Lage, vai contemplar um concurso, com prémios para “os melhores exemplares da antiquíssima raça do solar de Soajo”.

Para o promotor, a eira comunitária, com o seu monumental conjunto de espigueiros, perfila-se como o “local privilegiado para exaltar e divulgar a raça canina que muito ajudou a suavizar a vida dos antigos soajeiros.”

Segundo adianta Jorge Lage, “a exposição dos sabujos de Soajo será precedida da oferta de um exemplar ao senhor presidente da República, se este nos der o prazer de aceitar.” Ao edil João Manuel Esteves, assim como a outras individualidades, também será oferecido um cachorro. A propósito, nasceram, no passado mês de maio, 24 “sabujinhos”, paridos por duas cadelas de dois criadores de Soajo.

O evento realizar-se-á, ao que tudo indica, no próximo dia 15 de agosto, “apogeu das festas anuais da vila de Soajo.”

O programa será divulgado em breve.

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A 17.ª Feira das Artes e Ofícios Tradicionais (FAOT) de Soajo realiza-se de 15 a 17 de julho, sensivelmente duas semanas mais cedo do que era costume. O evento contempla, este ano, “alterações de figurino, com uma forte matriz de inovação, mas não de conteúdo”, segundo disse a este blogue o vereador Olegário Gonçalves. Mas, nalguns casos, é um regresso ao formato original.

Sem querer abrir muito o véu antes da apresentação do programa, o referido responsável adianta que a Feira, este ano, não vai ficar restrita ao Largo do Eiró, indo o certame realizar-se em vários espaços (Casa do Povo, Eira Comunitária, entre outros), recuperando um formato à boa maneira das edições inaugurais. O objetivo é descentralizar a feira diversificando os pontos de interesse para quem a visita.

Para a organização, é tempo de “inovar” e esta edição pretende ser um virar de página. Neste sentido, as alterações a introduzir são a assunção de que o formato anterior estava esgotado, sendo indicado aos empreendedores um caminho diferente para negócios que se querem sustentáveis.

É preciso ir além da oferta dos tradicionais petiscos e dos artefactos de artesanato, em que as demonstrações ao vivo acabaram por ser banidas da feira, secundarizando com isso as artes e ofícios tradicionais. Por outro lado, o evento estava cada vez mais divorciado das belezas naturais que atravessam Soajo (reduzido, até agora, a pouco mais do que um trilho…), sem dúvida uma das críticas mais difundidas no rescaldo das – pouco concorridas – edições de 2014 e 2015.

Ou seja, não basta expor e ter comes e bebes nas tasquinhas, é necessário fazer, experimentar, demonstrar e divulgar o que Soajo tem de melhor sob uma perspetiva de diferenciação. Há marcas na Terra que, aliando a natureza ao lazer, reclamam outra abordagem, sob pena de continuarem subaproveitadas. Das lagoas à serra, do casario ao monumental conjunto de espigueiros, dos trilhos (desde que sinalizados) às paisagens deslumbrantes, dos usos e costumes aos sabores e saberes tradicionais, quase mais nenhuma terra tem tanto para oferecer como Soajo. Mas este território tem tudo isto e, paradoxalmente, não há em Soajo uma empresa de animação turística.

Acredita-se que o “novo figurino”, mais dinâmico e menos conformista, aumentará a escala de valor da FAOT e ajudará a divulgar o enorme potencial de Soajo. 

Com o intuito de “chamar” grandes massas, como espera o vereador do Município, o popular Quim Barreiros, a cara do cartaz, sobe ao palco no dia 15 de julho.

Aventure-se por Soajo e descubra os tesouros e os refúgios que embelezam o “coração” do único Parque Nacional. Antes, durante e depois da FAOT…

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José Francisco Lima, de Paradela, está a organizar um encontro-convívio (almoço ou jantar) na vila de Arcos de Valdevez. O objetivo é juntar os soajeiros que moram na sede do concelho (e não só).

Também os soajeiros residentes nas proximidades (freguesias vizinhas) de Arcos de Valdevez e até nos concelhos limítrofes estão convidados para este inédito encontro.

O repasto dos “filhos” de Soajo realizar-se-á, em princípio, no próximo mês de julho (data por definir).

No caso de estar interessado, contacte José Francisco Lima através do número 969 234 646.

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A ARDAL-Porta do Mezio promoveu, ontem, 26 de junho, o primeiro Trail de Soajo, que contemplou percursos/atividades diferentes (corridas de 18 km e 9 km, e caminhada de 6 km).  O passeio circular, que atravessou uma área importante da Reserva Mundial da Biosfera, teve como aliado de peso o tempo soalheiro.

O trail, com navegação assinalada por fitas, proporcionou aos participantes a prática de exercício físico, em perfeita comunhão com a natureza, no “coração” do único Parque Nacional.

Além das paisagens em estado selvagem e do salutar espírito de confraternização, também o rico património histórico/arquitetónico foi desfrutado pelo grupo que aderiu ao trail nesta edição de estreia. Quem fez o passeio ecológico, a correr ou a caminhar, ficou encantado com o casario do centro histórico e com os (24) espigueiros que fazem da eira comunitária uma das joias do Alto Minho.

De referir que alguns dos participantes, sobretudo forasteiros, aproveitaram a organização do trail para conhecer, antes e depois da “prova”, o território, principalmente Soajo, que teve um fim de semana mais movimentado do que é costume.

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Fotos: Página Trail de Soajo (Facebook) 

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José Francisco Lima já não é o presidente da Associação Cultural, Desportiva e Recreativa da Casa do Povo de Paradela. A demissão foi formalizada no passado mês de maio.

“É o fechar de um ciclo, depois de quase seis anos à frente dos destinos da coletividade”, diz José Francisco.

“Não saí contra ninguém, decidi cessar funções porque achei que devia dar lugar a outros e porque não estavam criadas condições para continuar a desenvolver um bom trabalho”, acrescenta.

Em jeito de balanço, o demissionário lembra o que foi feito desde 2009.

“Promovemos vários convívios com o objetivo de fomentar um salutar espírito de confraternização e foram feitas recriações do mundo agrícola como as tradicionais cavadas”, aponta.

Do lado de fora, mas pelo progresso e pelo dinamismo da Terra, José Francisco Lima compromete-se a “ajudar a nova equipa no que for preciso”, fazendo um apelo à união.

“Todos juntos podemos fazer melhor e desenvolver um plano com atividades que ocupem a população de forma lúdica”, exorta.

A Associação Cultural, Desportiva e Recreativa foi fundada em 2008 e teve como primeiro presidente o saudoso Casimiro Fernandes.

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No dia 23 de junho é sempre assim o S. João na Casa do Povo de Soajo (e não só). À entrada, os festivaleiros encontram, desta vez, uma arcada menos vistosa do que o tradicional arco, com fruta, fitas e balões pendurados (a miscelânea de cores resulta invariavelmente bem). Já com muito público no recinto, rebentam, às 19.15, os foguetes a anunciar o início da festa.

Entretanto, o cheiro a carvão que arde nos fogareiros com grelhas cheias de sardinhas frescas e o fumo a pairar invadem o espaço, nas “costas” do largo fronteiro onde os comensais se vão sentando pouco a pouco. Esperam-se as primeiras travessas com sardinhas. E, nisto, arranca a música propagada pela coluna de som. Numa volta pelas mesas, predomina o convívio e a alegria. As pessoas vêm para comer, beber, conversar e dançar até tarde.

Pouco passa das 19.40 e está quase tudo a postos para servir os primeiros convivas. A broa é tirada dos cestos, o vinho servido em canecas e nas travessas levam-se as sardinhas. Contas feitas, a cada um dos 120 comensais toca seis ou sete sardinhas (das 750 compradas na lota da Póvoa de Varzim). O quilo ficou a 10 euros.

A pedido do Soajo em Notícia, o presidente da Casa do Povo, Manuel Carvalho, faz questão de chamar, um a um, os membros que estão à frente dos destinos daquela coletividade para, através de um flash, junto à arcada montada, agradecer o empenho de todos. Mas alguns diretores, a coadjuvar ou à mesa, não se chegaram à equipa. E os voluntários que trabalham arduamente para perpetuar o espírito sanjoanino também não. O trabalho era muito…

Entretanto, continuam a sair as sardinhas e as imperiais… Depois, hão de vir as fêveras, as barriginhas e o caldo-verde. Nas mesas, de pé, em grupos, são cada vez mais os que comem. E conversa-se. Em francês e em inglês também. No caso, estrangeiros alojados em casas de turismo local. Todos convivem, a língua não é barreira para os soajeiros, quase todos com experiências de emigração.

Numa roda-viva, o presidente da Casa do Povo dá o exemplo – está sempre na primeira fila para que tudo corra de feição. Os voluntários (quase todos jovens) fazem o resto, que é quase tudo. Constituem quase uma família. Ninguém recebe dinheiro.

Na “sala” de convívio, ao ar livre, o rebuliço é grande nas cerca de vinte mesas, com poucos lugares vagos. Nas grelhas assam-se, agora, fêveras e barriguinhas e na banca das imperiais a azáfama é cada vez maior. Nalgumas contas de Facebook propagam-se as fotos do convívio de S. João.

Pelo meio, recortam-se e distribuem-se rifas por muitos interessados em (ajudar a) custear os comes e bebes. A sorte há de sorrir a alguém… No caso, a bafejada foi a soajeira Ana Gomes, que levou para casa um presunto.

A noite cai. Mas a equipa de voluntários não esmorece até grelhar a carne toda. E aproxima-se o arraial. O bailarico há de ser, como quase sempre, improvisado – os cantares e as danças tradicionais, ao som das concertinas, tomam conta do lugar até às primeiras horas desta sexta-feira, 24 de junho.

Como de costume, durante a madrugada, para recriar uma tradição sanjoanina da Terra, alguns caminhos foram (parcialmente) obstruídos, com, por exemplo, mobiliário urbano (caixotes do lixo), a barrar ou a dificultar a passagem dos condutores.

Entretanto, segundo o presidente da Junta de Freguesia de Soajo, “alguém terá despejado areia na escadaria” do edifício-sede da Junta e, para a varanda onde estão arriadas as bandeiras, “foram arremessados plásticos e outras coisas”.

Outra fonte acrescenta que a porta da varanda terá sido aberta e para a sala do executivo foi atirada areia, assim como plásticos e plantas.

O caso foi denunciado pelo autarca Manuel Capela à GNR, estando o Núcleo de Investigação Criminal a fazer averiguações.

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Nota: Algumas fotos cedidas gentilmente por Joaquim de Jesus Neto.

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O Parque Biológico do Mezio (ou Parque Zoológico) é mais do que um projeto de intenções. À luz do Plano Operacional de Gestão (POG) da Porta do Mezio, a nova valência deverá estar executada em julho de 2017. Projeto arranca, ao que tudo indica, em outubro próximo.

Segundo o POG, a construção do Parque Zoológico do Mezio, abrangendo uma área “com cerca de 7 hectares”, visa “promover a educação ambiental e o contacto direto com a natureza, explorando e desenvolvendo mecanismos de aproveitamento da fauna e da flora local.”

O Parque Biológico será uma “recriação do habitat natural das espécies” a introduzir, em que cada animal disporá de um “espaço de cercado ou gaiola, adaptado com estruturas de alojamento e abrigo, comedouro e bebedouro, e de vegetação própria”, lê-se no POG.

O equipamento a erguer inclui 27 espécies (de animais) autóctones, num espaço construído para “funcionar como quinta pedagógica”, em respeito pelas “regras de bem-estar animal”.

A infraestrutura vai incluir posto veterinário, bloco de apoio e um espaço isolado (quarentena), de acesso restrito, onde os animais oriundos de outros locais serão acolhidos para facilitar a sua adaptação.

 

Animais

O Parque Biológico vai contar com espaços de cercados e gaiolas para os respetivos habitats. As principais espécies zoológicas a introduzir no parque são as seguintes:

. Animais selvagens: javali, raposa, cabra-montês, veado e corço (em cercados).

. Animais de quinta (cercados maiores): vacas de raças cachena, barrosã e minhota (em grandes cercados); cavalo garrano (picadeiro); burro mirandês.

. Animais de quinta (animais domésticos): ovelha bordaleira, ovelha churra e cabra bravia; coelho.

. Mamíferos de pequeno porte: gineta, fuinha e doninha (em estruturas metálicas de gaiola).

. Aves de rapina em gaiolões

. Aves aquáticas: pato-real.

. Galináceos: galinha preta, galinha amarela e pedrês (em capoeiros/gaiolas).

. Suínos: porco bísaro (em espaços e cercados maiores).

 

Condições de observação

Os espaços destinados aos animais vão dispor de um observatório em ponto estratégico (junto aos percursos). Assim, cada visitante terá a possibilidade de visualizar e admirar as várias espécies animais, “sem necessidade de grandes deslocações”.

O percurso realiza-se em três fases, em “traçado solto” para permitir "apreciar a envolvente dos cercados e os gaiolões dos animais".

 

Capacidade de visitação

O Parque Biológico prevê um “número máximo de 1500 visitantes por dia”, estimativa que combina a “área territorial” com as “infraestruturas disponíveis na envolvente”, considerando-se aqui a “oferta de estacionamento”.

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IMG_0885.JPGEvasiva mas segura quanto às atribuições legais. A secretária de Estado do Ordenamento do Território e da Conservação da Natureza, Célia Ramos, reagiu diplomaticamente quando foi confrontada com o facto de o Hotel do Mezio operar sem licença de utilização de recursos hídricos, conforme adiantou o jornal Soajo em Notícia, com base em fonte oficial do Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA).

“Não tenho conhecimento da situação, mas [o referido licenciamento] é uma atribuição que tem que ver com o regime de urbanização e edificação da Câmara Municipal [de Arcos de Valdevez], e é o Município que faz essas diligências”, defendeu-se a governante, quando, em recente visita à Porta do Mezio, foi questionada sobre o caso.

Recorde-se que, no seguimento das peritagens efetuadas por aquela brigada da GNR, foi confirmado o despejo de águas residuais, “equiparadas a domésticas, para o meio ambiente”. No curso das averiguações, e em respeito pelas competências de que está investido, o Núcleo de Proteção Ambiental (SEPNA/GNR) acabou por “elaborar auto de notícia por contraordenação”, devido à “falta de licença de utilização de recursos hídricos” por parte do Hotel do Mezio (Casa do Mezio Aromatic & Nature Hotel).

A instrução do processo contraordenacional está nas mãos da Agência Portuguesa do Ambiente – Administração da Região Hidrográfica do Norte.

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Faltam dois dias. A Casa do Povo de Soajo promove, esta quinta-feira, 23 de junho, o tradicional convívio de S. João, na sede da referida coletividade. O início da festa está marcado para as 19.00.

Mas antes, se for respeitada uma velha tradição, será erguido um arco vistoso, onde são pendurados balões, fitas, fruta da época (por exemplo, “figos de S. João”, se os houver) e apetrechos como boneco(a)s enfeitado(a)s.

Na hora do convívio à mesa, os comensais vão degustar um recheado menu, que inclui sardinhas, barriguinhas e caldo-verde.

O recinto enche-se, depois, de animação, com o arraial. As danças e os cantares, ao som das concertinas, prolongar-se-ão até às primeiras horas do dia 24.

Como de costume, a alma da festa estará nos voluntários (da Associação e não só). Mas o ambiente de festa, a boa comida e o encontro de diferentes gerações valem bem o esforço…

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Nota: Fotos de arquivo (S. João de 2015)

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No balanço e contas da I Feira da Porta do Mezio, depois de um sábado pouco concorrido, o domingo teve nota positiva, com o recinto, de três hectares, a receber grande número de visitantes. Mas o negócio, excluindo os petiscos regionais e algumas marcas endógenas (mel, doces, licores, compotas e ervas), não foi nada frutuoso para a maioria dos expositores, como o Soajo em Notícia testemunhou no local.

O S. Pedro domingueiro, de sol esfuziante, “chamou” muitas pessoas ao recinto da feira, a maioria atraída pelo popular programa “Somos Portugal”, da TVI, que ajudou a divulgar o território (embora teimem em baralhar os telespetadores confundindo a serra de Soajo com o “Gerês”), promovendo, ao mesmo tempo, os típicos saberes/sabores da terra, com destaque, na emissão, para os soajeiros “Serrana Gourmet”, "Rosemade", "Pão-de-ló de Soajo", “ArtSoajo”, "Bar do Mezio" e “Tasquinha do Eiró”.

Viu-se muita gente a rondar os expositores durante a tarde de ontem, domingo, é verdade, mas poucas lembranças foram compradas. Salvou-se, no entanto, a área das tasquinhas, onde centenas de convivas, no meio de uma paisagem idílica, degustaram os pratos típicos da terra, à volta das improvisadas “esplanadas”, quase sempre em animadas conversas.

Como de costume, o artesanato (espigueiros em miniatura, bordados, acessórios de moda, elementos decorativos, tudo feito com alma e paixão), o fumeiro, as plantas e os produtos biológicos tiveram reduzida procura. “O que ainda vai saindo mais é a chouriça, mas não se vem aqui para vender”, diz o conformado José Canossa, do Talho Arcuense. Do lado, dos artesãos, Armando Moscoso dá voz a um setor que já viveu melhores dias. “Este negócio, devido à proliferação de produtos chineses, está em crise”, sentencia, opinião subscrita, de véspera, por Eduardo Rocha. E a fruta biológica, “por não ser o produto-alvo dos visitantes”, também “não teve grande procura”, queixou-se Esmeralda Vieira, da Quinta Porta do Covelo (Gondoriz).

De resto, o domingo, além da animação permanente (encontro de concertinas, danças e cantares tradicionais, bombos, chegada de quarenta motards da concentração “Recontro de Valdevez”, apanha do poldro…), foi de grande proveito para os produtores de gado autóctone, que, ao todo, em prémios monetários, embolsaram milhares de euros. Mas, se a feira é multissetorial, porque é que os produtores de mel, artesanato, vinho, entre outros, não recebem, também, ajudas diretas? A pergunta tem razão de existir…

Ainda assim, o domingo serviu para mitigar o dececionante dia de abertura, um cenário que o jogo Portugal-Áustria, para o Campeonato da Europa, já fazia antecipar desde que se ficou a saber a data desta edição de estreia. O desafio começou às 20.00, mas pouca gente passou, antes e depois, pela Porta do Mezio.

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Quatro últimas fotos: Porta do Mezio

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