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Soajo em Notícia

Este blogue pretende ser uma “janela” da Terra para o mundo. Surgiu com a motivação de dar notícias atualizadas de Soajo. Dinamizado por Rosalina Araújo e Armando Brito. Leia-o e divulgue-o.

Soajo em Notícia

Este blogue pretende ser uma “janela” da Terra para o mundo. Surgiu com a motivação de dar notícias atualizadas de Soajo. Dinamizado por Rosalina Araújo e Armando Brito. Leia-o e divulgue-o.

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As restrições financeiras, desculpa ou não, têm servido de justificação para a reduzida atividade das juntas de freguesia um pouco por todo o lado. A Junta de Freguesia de Soajo, fora pequenos investimentos em infraestruturas e equipamentos públicos (casas de banho no Campo da Feira), tem apostado, prioritariamente, na beneficiação da rede viária.

Um dos principais projetos empreendidos, em tempos recentes, está, justamente, relacionado com o melhoramento dos acessos. “Após a intervenção feita no lugar Bairros, destaco o alargamento realizado ao fundo do caminho para estacionamento e facilitação de manobras”, aponta Manuel Gomes Capela. Recorde-se que, no referido lugar, a calçada à portuguesa, numa extensão de 240 metros, fora, antes, substituída por um passeio em paralelo, numa faixa central, de 1 metro, para, segundo a o presidente da Junta, facilitar o acesso dos peões.

De resto, há outro pequeno investimento, a executar em Adrão, que acompanha esta estratégia de melhorar as acessibilidades. “Na próxima semana, prevemos alcatroar 40 ou 50 metros, no Caminho do Lombo da Leira, para facilitar o acesso ao local das viaturas do Centro Social e Paroquial”, explica o autarca.

À margem da rede viária, foram, recentemente, concluídos dois arranjos. Em Paradela, foi executada uma pequena intervenção no lajeado fronteiro à capela, onde, até aqui, as pedras descalçadas colocavam em risco a segurança dos transeuntes.

Por fim, no lugar de Vilar de Suente, foram, há pouco tempo, ultimados trabalhos no cemitério. “Compusemos o ladrilho e foram feitos arranjos no portão e na escadaria à entrada do cemitério”, conclui o presidente da Junta.

De referir que a obra de adaptação do rés-do-chão, do edífício-sede da Junta, para o futuro Posto de Turismo de Soajo, é, integralmente, custeada pela Câmara Municipal. O equipamento deverá ser inaugurado na primeira quinzena de agosto (a data está por definir).

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A Câmara Municipal de Arcos de Valdevez aprovou, em reunião ordinária, realizada no passado dia 25 de julho, um apoio de 500 euros para o Festival Folclórico, a organizar no próximo dia 15 de agosto, no âmbito das Festas da vila de Soajo, que começam a 12.

A verba em causa vai ajudar a Comissão de Festas a custear a contratação dos ranchos que integrarão o cartaz do festival.  

Foto de arquivo

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Os estábulos e outras explorações agropecuárias em situação irregular podem ser legalizados até 19 de julho de 2017.

Segundo o diploma publicado em Diário da República, no passado dia 19 de julho, o alargamento estende-se a instalações de apoio à atividade agrícola, agropecuária, horticultura, fruticultura, silvicultura e apicultura, como armazéns, anexos e centrais de frio. 

De acordo com a lei, são também, abrangidas “explorações que não tenham chegado a iniciar a sua atividade, ou tenham cessado ou sido suspensas há mais de um ano, desde que existissem, iniciadas ou acabadas, instalações de suporte dessa atividade” em janeiro de 2015, lê-se no corpo da lei.

Este novo prazo para regularização das explorações agropecuárias é do agrado dos empresários e das associações do setor.

Foto: Internet

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O restaurante Stop (no lugar da Prova, em Paçô) recebeu, no passado dia 23 de julho, o primeiro almoço-convívio dos soajeiros residentes nos Arcos, que juntou cerca de vinte conterrâneos.

Além do salutar espírito de confraternização, a boa comida (cozido à portuguesa) foi um motivo suplementar para este inédito encontro, cuja continuidade é um objetivo a abraçar no futuro pelo grupo que a ele aderiu no passado sábado. “Tudo correu lindamente e já estamos a pensar na segunda edição”, adianta o promotor da iniciativa.

No breve discurso que dirigiu aos presentes, José Francisco Lima agradeceu a adesão do grupo, explicando que o “convívio visa unir os soajeiros, recordar tempos passados, resgatar velhas amizades e encetar outras com conterrâneos desconhecidos.”

A pensar no “amanhã”, foi lançado o ambicioso desafio de, após cuidada ponderação das condições necessárias, “abrir uma Casa de Soajo nos Arcos de Valdevez”. O arrendamento de um espaço condigno, na sede do concelho, para local de encontro da comunidade soajeira, pode vir a ser equacionado no futuro. Mas, para já, não passa de um projeto de intenções.

Como bem documentam as fotos (cedidas por Miguel Rodas), a festa foi abrilhantada pelo artista Carlos Rodrigues, que encantou os presentes com cantigas tradicionais. Também o tocador Serafim, de Paradela, animou os comensais.

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IMG_0177.JPGEntretanto, a Associação Desportiva e Recreativa de Adrão promoveu, no passado dia 24 de julho, o Convívio da Amizade. À sede da referida coletividade acorreram dezenas de soajeiros, entre residentes e emigrantes.

Da ementa constaram vários petiscos, com sabores típicos da época estival, como sardinhas, barriguinhas e fêveras.

Os tocadores de concertina levaram a animação aos presentes, que dançaram e cantaram ao som daquele instrumento tão característico do Minho.

O próximo convívio está agendado para o próximo dia 13 de agosto (sábado).

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 Foto: Rosie Barros (arquivo)

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A Assembleia de Compartes dos Baldios de Soajo, reunida no passado dia 23 de julho, aprovou todos os assuntos suscitados nesta sessão extraordinária.

Na discussão do ponto 1, os compartes autorizaram, por larga maioria (apenas um voto contra), a candidatura a fundos comunitários dos projetos subjacentes aos objetivos que norteiam os órgãos gerentes para o quadriénio que arrancou recentemente.

No pressuposto de que as candidaturas só podem ser submetidas depois de o Plano de Gestão Florestal (PGF) estar devidamente elaborado e aprovado, António Amorim enunciou, com bastante detalhe, as iniciativas em equação.

Assim, para valorizar a área baldia, estão em cima da mesma vários “projetos de florestação, essencialmente folhosas” (os locais de plantação serão definidos em sintonia com os compartes). Segundo foi explicado, dar-se-á prioridade ao desenvolvimento de ações autónomas “inferiores a 75 mil euros”, considerando-se, aqui, em separado, várias iniciativas de plantação, embora haja necessidade de encontrar um equilíbrio, pois “a plantação de grandes áreas implica a perda de receita”, advertiu Cristina Martinho, presidente do Conselho Diretivo. No topo das atividades a planear está o corte de algumas manchas de resinosas. De resto, a extensa área de giesta carece de remoção urgente.

Em paralelo, está em estudo um “projeto de biomassa em parceria com várias associações de Baldios, nomeadamente Cabana Maior, Gavieira e S. Jorge (e outras, eventualmente, como Vale e Lindoso), com o intuito de criar escala”. Esta iniciativa visa aproveitar a lenha/madeira cortada na serra, “convertendo-a em pellets [péletes], espécie de granulado.”

“É um projeto que pode criar postos de trabalho e riqueza para investir noutras coisas que são necessárias em Soajo”, justificou Amorim.

Também existe um projeto de educação ambiental em vista. “Queremos pensar nisto com outras entidades, até porque há um protocolo entre a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e a Câmara Municipal para projetos de floresta. Temos de recorrer a entidades que têm esse saber.”

A pensar na recuperação do imenso património que atravessa área baldia, o recém-eleito Conselho Diretivo dos Baldios traça, ainda, como objetivo a reabilitação do conjunto de nascentes da serra para “bebedouros de gado” (bovino, ovino e caprino), assim como da “fauna cinegética.” De acordo com António Amorim, “ainda não há fundos comunitários para esta rubrica, mas os clubes de caça podem a eles candidatar-se”, havendo todo o interesse em estabelecer parcerias para “evitar o desperdício de águas”.

No mesmo âmbito, também a “recuperação de cortelhos e de casas na serra de Soajo” surge, na ótica dos responsáveis, como um projeto interessante para rentabilizar equipamentos e chamar turistas à serra. No entanto, a candidatura não é para ser feita no ano em curso.

De igual modo, a criação do trilho de Levada do Poço de Martinhos, com acesso à freguesia, é outro dos projetos a candidatar a fundos comunitários”, isto claro se o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas der parecer positivo. “A nossa ideia é fazer um trilho passando por toda a encosta de Ramil e vir ter à Casa de Ramil, tornando-o um ponto de atração turística”, acrescentou António Amorim.

Para suprir lacuna detetada no combate inicial a incêndios, pretende a Associação dos Baldios de Soajo “criar pontos de captação de água na serra”. “A título de exemplificação, há um referenciado, em Cova, na corga, ao fundo da casa: trata-se de um ótimo sítio para fazer uma barragem com alguma escala, evitando que os meios aéreos tenham de se deslocar às barragens. Dá inclusivamente para os animais poderem beber”, concretizou António Amorim. No debate que esta questão suscitou, foi sugerido, por António Cerqueira, que a “captação fosse feita no Candeiral (acima de Cova).”

Outro projeto que decorre da própria ação dos Baldios, limpeza de área da floresta e pastagens, diz respeito “à criação de acessos na serra para permitir melhores acessibilidades, havendo já verbas atribuídas para recuperar os estradões da Seida”, algo que, segundo António Amorim, “reforça a necessidade de fazer a ligação da Travanca ao Batateiro.”

Entretanto, com a nova Lei dos Baldios abre-se uma nova “janela” para o reaproveitamento das casas florestais. “Com a nova Lei, é quase ponto assente que as casas florestais irão reverter para os Baldios. […] Estamos a pensar em recuperar, pelo menos, uma das casas, nas outras, não vejo mal nenhum que as associações soajeiras possam aproveitar estes equipamentos, caso da do Clube de Caça”. Ao desafio lançado, o presidente desta associação, António Cerqueira, revelou disponibilidade para trabalhar em conjunto.

Os projetos a candidatar a financiamento comunitário visam a fixação de gente na terra, a atração de turistas, a geração de rendimento e a criação de postos de trabalho.

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Já no ponto 2, diretamente relacionado com o ponto 1, foi autorizada, pela Assembleia, a elaboração do imprescindível PGF para efetivar a submissão dos anunciados projetos a candidatar. Este instrumento de ordenamento florestal, segundo garantiu António Amorim, “terá de ser sempre discutido em Assembleia e feito com base nas sugestões dos compartes”, que vão deliberar, posteriormente, sobre o mesmo (também o Parque nacional tem importante palavra a dizer).

“Este PGF, sem o qual não podemos submeter estes projetos, é feito para vinte anos, trata-se de um plano de intenções e incide sobre a floresta, os recursos hídricos, a caça, a pesca e o pastoreio”, explicaram Cristina Martinho e António Amorim, que insistiu na importância de avançar com candidaturas, porque não há fundos próprios, e, neste caso, a ação dos Baldios ficará reduzida à gestão corrente dos dinheiros provenientes de subsídios, que se destinam a pouco mais do que ao pagamento de salários.”

A Assembleia autorizou, por unanimidade, a elaboração do PGF.

 

Em relação ao ponto 3, da ordem de trabalhos, foi declarado, por maioria (com uma abstenção) que uma parcela de terreno (3600 m2), onde será instalado um estábulo, é pertença de um privado e não dos Baldios.

No debate que este assunto suscitou, os compartes João Pereira e António Cerqueira frisaram haver muitos terrenos privados inscritos nos Baldios, existindo, ainda, áreas registadas como não sendo baldios, apesar de o serem.

Ainda no domínio dos projetos dinamizados por compartes, foi aprovado – por unanimidade – a instalação de um apiário no Caminho do Muranho (Adrão).

“Quero fugir da vespa asiática, adoro as minhas abelhinhas, e, estando reformado, resolvi colocar um apiário numa zona altaneira e rochosa (abrigada do norte), no Caminho do Muranho. […] As abelhas não comem erva nem pastagem e, ainda, polinizam a vegetação!”, gracejou o promotor António Neto.

De acordo com o estabelecido, o apiário ficará implantado, por 30 euros de renda anual, numa parcela de 600 m2, com possibilidade de vedação.

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No ponto 4, versando a prestação de serviços a particulares, foi feita a apresentação de uma tabela de preços.

Assim, o serviço prestado por um sapador (funcionário dos Baldios) comporta para o contratante um custo de 75 euros (+ IVA)/por dia (roçadora/motosserra e combustível, incluídos), à média de cerca de 10 euros/hora.

Já o serviço prestado por trator (e respetivas alfaias) está cifrado em 30 euros por hora (+ IVA). Fora desta equação estão as lavradas.

O comparte Alexandre Lage (com anuência de Manuela Jorge) sugeriu que o custo do serviço prestado pelo trator variasse em função das alfaias contratadas, mas António Amorim alegou que a tabela foi calculada “com base nos preços praticados por outras entidades.” “E não estamos aqui para ser Madre Teresa de Calcutá, mas, sim, para rentabilizar os equipamentos”, reforçou Amorim.

Apesar de algumas objeções colocadas por vários compartes, acerca do risco de “tirar trabalho a privados”, Cristina Martinho frisou que, “neste momento, há muitas pessoas a pedir o serviço de limpeza de bouças, pelo que esta iniciativa dos Baldios é muito interessante, e os preços não são demasiado caros.”

Não obstante os reparos apresentados por três ou quatro compartes (quase todos acabaram por abandonar os trabalhos antes da votação), a proposta foi aprovada pela maioria dos compartes (apenas João Pereira votou contra), que, assim, autorizaram, pelos valores estipulados, a prestação daqueles serviços a particulares.

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A “branda” do Murço recebeu, este sábado, 23 de julho, sob um sol radioso, o quarto convívio dos residentes e respetivos convidados. Ao todo, juntaram-se cerca de setenta convivas, que adoraram os quatro “pratos” da jornada: confraternização, comida, entretenimento e natureza em estado (quase) selvagem. A organização de 2016 pertenceu a David Neto, Rose Galopim, Yassine Benderra, Joana Costa, António Joaquim Gomes e Clara Cavaleiro.

Os festeiros foram os primeiros a chegar à “branda” para preparar tudo. Os restantes “brandeiros” e convidados foram chegando pouco a pouco. O curral, da casa de campo, com toldo improvisado, há de ficar, rapidamente, a postos para receber o grupo. Ninguém vem de mãos vazias. Os principais ingredientes (carne, arroz de feijão, caldo-verde…) do menu ficam por conta dos festeiros. “Os convidados trazem comidas frias (bolinhos de bacalhau, rissóis, saladas), bebidas e sobremesas”, atalha David Neto.

As tarefas estão bem repartidas e as mesas aprontam-se. A hora de servir o farto menu aproxima-se. Os sabores e saberes tradicionais abrem o apetite: chouriça assada, presunto, salada de atum, arroz de feijão, porco no espeto, broa caseira e, claro, o vinhão da região. A conversa e a alegria, entre garfadas, reinam nos grupos que se vão aglomerando pelo espaço repleto de árvores, debaixo das quais uma engenhosa artista deu “asas” a pintar faces de crianças (e não só).

Mas quem vai ao convívio sabe, de antemão, que a diversão é outro dos “pratos” fortes do dia. Desta vez, coube aos tocadores Domingos Araújo, Franco Barros e Manuel Morgado Couto abrir as “hostilidades”, e, num ápice, muitos dos presentes “soltaram” cantorias e danças típicas da Terra. Eles a dedilhar o instrumento e elas (principalmente) a cantar e/ou dançar mostraram boa harmonia, em respeito pela envolvência.

A “branda” deste encontro-convívio é, justamente, uma das partes do território mais bem preservadas e genuínas da região (e, com certeza, de Portugal) e a sua harmonia com a natureza proporciona um raro deleite para quem valoriza refúgios em absoluto estado natural. Mas, como dizia um “brandeiro”, o enorme potencial turístico de Soajo está subaproveitado, em evidente alusão ao rico património natural que atravessa o “coração” do único Parque Nacional.

Independentemente desta reflexão/ideia de negócio – à espera de que quem tenha visão para a abraçar –, na área desta “branda” há a destacar a Poça de Lajes, que, neste sábado escaldante, convidou os mais aventureiros a uns refrescantes banhos.

Outros, como de costume, preferiram deitar-se à sombra das árvores para uma atividade essencial em tempo de férias: não fazer absolutamente nada.

Entretanto, os “brandeiros” mais resistentes prolongaram a festa noite fora e decidiram regressar à vila pela ancestral Calçada de Lajes.

O convívio na “branda” do Murço, em 2017, será organizado por Teresa e Manuel Fernandes Gonçalves Lage, Sandra e Alexandre Barreira Gomes, Marta e Daniel Rodas Couto.

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A Associação Desportiva e Recreativa de Adrão organiza, no próximo domingo, 24 de julho (12.00), um “convívio de amizade”, na sede da referida coletividade. São esperados muitos emigrantes que, já, se encontram no torrão natal a gozar umas merecidas férias estivais.

Da ementa constam petiscos como sardinhas, barriguinhas e fêveras.

O baile em torno das danças e cantares está por conta dos tocadores de concertina.

A entrada custa 10 euros (por pessoa).

Foto: Rosie Barros (Arquivo)

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“Estamos a trabalhar no processo de alteração ao Decreto-Lei n.º 124 [2006, de 28 de junho], e já alinhámos a redação final. Apenas aguardamos uma oportunidade para ir a Conselho de Ministros. A alteração está na forja e vai ser resolvida.”

A declaração do secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, proferida no passado dia 16 de julho, em visita à Feira das Artes e Ofícios Tradicionais de Soajo, serviu para tranquilizar o edil João Manuel Esteves, que tem vindo a reclamar, insistentemente, uma revisão relativa à faixa de proteção, com o intuito de facilitar a instalação de unidades agroindustriais.

“[Porque] a atual legislação levanta obstáculos à instalação de algumas unidades que são produtivas”, justificou o autarca.

Segundo a lei em vigor, “as novas edificações no espaço florestal ou rural, fora das áreas edificadas consolidadas, têm de salvaguardar, na sua implantação no terreno, as regras definidas nos planos de defesa da floresta contra incêndios respetivos ou, se estes não existirem, a garantia de distância à estrema da propriedade de uma faixa de proteção nunca inferior a 50m e a adoção de medidas especiais relativas à resistência do edifício à passagem do fogo e à contenção de possíveis fontes de ignição de incêndios no edifício e respetivos acessos.”

Quanto à adoção do “simplex verde”, que João Manuel Esteves voltou a reivindicar para “simplificar os processos”, o governante Amândio Torres lembrou que esta competência está nas mãos da “colega” Célia Ramos, secretária de Estado do Ordenamento do Território e da Conservação da Natureza.

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A Assembleia de Compartes dos Baldios de Soajo reúne-se, em sessão extraordinária, no próximo dia 23 de julho (sábado), por volta das 21.00, no Centro Social e Paroquial de Soajo.

Da ordem de trabalhos constam os seguintes pontos:

  1. Autorização para candidaturas a projetos a fundos comunitários.
  2. Autorização para elaboração do PGF.
  3. Autorização para desanexação de área de baldio.
  4. Aprovação para a prestação de serviços a particulares pelo trator e respetivas alfaias e mão-de-obra para limpezas mediante valores estipulados.

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Foi autorizada, pela Câmara Municipal de Arcos de Valdevez, a celebração de um protocolo com a Assembleia de Compartes dos Baldios da Freguesia de Soajo.

Com este protocolo, está previsto um apoio de 27 500 euros para custear a atividade dos sapadores florestais afetos aos Baldios da Freguesia de Soajo.

Trata-se de uma preciosa ajuda com vista à preservação e proteção da floresta, assim como à prevenção de incêndios e à salvaguarda dos bens e infraestruturas do domínio público inseridos na área afeta aos Baldios de Soajo.

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