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Soajo em Notícia

Este blogue pretende ser uma “janela” da Terra para o mundo. Surgiu com a motivação de dar notícias atualizadas de Soajo. Dinamizado por Rosalina Araújo e Armando Brito. Leia-o e divulgue-o.

Soajo em Notícia

Este blogue pretende ser uma “janela” da Terra para o mundo. Surgiu com a motivação de dar notícias atualizadas de Soajo. Dinamizado por Rosalina Araújo e Armando Brito. Leia-o e divulgue-o.

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O Rancho Folclórico das Camponesas da Vila de Soajo, em parceria com a Casa do Povo, promoveu, no passado domingo, 26 de fevereiro, um baile de mascarados, que “meteu”, principalmente, “entruidos”, para recuperar uma tradição da Terra, e uma “vistosa” matrafona, para dar um “toque” de modernidade à atividade, onde a folia foi a grande “rainha”.

Sem políticos caricaturados (não se “viu” Trump), o baile resgatou os festejos carnavalescos de tempos idos. Ao som de ritmos para “sambar”, os 35 fantasiados aguardaram, no salão da Casa do Povo, pelo início do desfile. Neste compasso de espera, os concorrentes, alguns dos quais de renda a tapar a cara, espalharam alegria e “passearam” máscaras, perucas, cajados, tamancos e, claro, os trajes tradicionais, muito bem representados pelas vestes pretas, da cabeça aos pés, para retratar os fatos de noiva de fins do século XIX e início do século passado.

Disfarçados de princesas, piratas, palhaços, macacos, “divas”, monstros, cabeçudos, guerrilheiros, “velhinhos” e outras “brincadeiras”, que ninguém levou a mal por ser Carnaval, os foliões revelaram criatividade de sobra para um bem-sucedido serão. Além disso, os acessórios, à conta de “feitiços” como chocalhos, varredouros, colgaduras (colchas) e lanternas, também ajudaram ao ambiente típico da quadra.

Por decisão do júri, do qual fez parte Manuel Gomes Capela, António Enes Domingues e Manuel Carvalho, foram presenteados com cabazes, patrocinados pelo comércio local, os seguintes concorrentes: Lisa Araújo/Rose Marie Galopim (1.º prémio), Manuel Silva (2.º prémio) e Filipa Correia/Maria João Silva/Teresa Ribeiro Lage (3.º prémio).

Com a ajuda das indumentárias, antigas ou modernas, e de acessórios/apetrechos, como máscaras, “enchimentos” vestidos por baixo da roupa, camélias, roca, mala, sapatos ou guarda-sol, todos souberam dar um toque especial ao concurso.

Também as crianças fantasiadas – eles fiéis ao Super-Homem e elas com preferência por princesas – foram brindadas com guloseimas e bolachas.

No “alinhamento” seguinte, após o lanche ofertado pela organização, para fim de festa, cantou-se e dançou-se ao som da concertina, dedilhada por Francisco Barros e Manuel Morgado Couto.

À parte esta organização na Casa do Povo, também o Café do Eiró levou a efeito, no dia 25 de fevereiro, um baile de mascarados, com prémio para o melhor disfarce, arrebatado por Manuel José Alves Rodrigues.

Fotos na Casa do Povo

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Fotos no Café do Eiró

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A Casa do Povo da Vila de Soajo organizou, no passado domingo, 26 de fevereiro, a festa do sarrabulho à soajeira, que juntou à mesa cerca de cem pessoas. O grupo, em ambiente de franco e alegre convívio, degustou massa com rojões e arroz de sarrabulho.

Mas, antes do repasto, foi realizada uma visita à barragem de Soajo/Alto Lindoso, onde quem quis aderir admirou, in loco, esta sofisticada obra de engenharia. No meio do grupo, os forasteiros que vieram de várias regiões do norte do país, sobretudo de Valongo, gostaram do que viram e prometeram voltar ao território.

Depois, os “excursionistas” e os restantes comensais sentaram-se à mesa para degustar a boa comida, numa impecável organização, graças, uma vez mais, à inexcedível colaboração quer de voluntários quer dos elementos pertencentes aos órgãos sociais do Rancho Folclórico das Camponesas da Vila de Soajo, que andaram numa autêntica roda-viva para que nada falhasse.

O sorteio feito entre o almoço e a sobremesa “sorriu” a uma senhora de Valongo, que levou para casa um presunto.

Findo o almoço, entrou em ação um grupo de tocadores de concertina para entreter o público que, de forma espontânea, organizou um divertido baile.

De referir que a Casa do Povo da Vila de Soajo, à qual preside Manuel Carvalho, tem vindo a “agarrar” os usos e costumes da Terra para que as tradições não morram com o passar do tempo.

O Município de Arcos de Valdevez fez-se representar pelo vereador do Associativismo, Olegário Gonçalves.

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O padre Custódio Branco, que paroquia a freguesia de Soajo, contribuiu para nova vitória do selecionado luso no Campeonato da Europa de Futsal, para sacerdotes católicos, que se disputou, de 21 a 23 de fevereiro, na Croácia. Em 11 edições, a seleção portuguesa venceu pela quarta vez o torneio (Champions Clerum), a terceira de forma consecutiva.

Na edição de 2017, os sacerdotes portugueses venceram, na final, por 3-0, a Bósnia-Herzegovina, no passado dia 23 de fevereiro, com golos dos padres Custódio Branco, Carlos Rubens e Nelson.

Mais relevante do que o precioso tento conseguido na grande final, o padre Custódio Branco (de Cabreiro) acabou coroado tricampeão, sendo uma das “pedras” basilares do jogo português na quadra, enquanto o neófito Joel Brito, de Eiras, representa a renovação da seleção nacional.

De referir que, sob proposta do vereador Olegário Gonçalves, a Câmara Municipal de Arcos de Valdevez aprovou, por unanimidade, um voto de congratulação aos referidos padres arcuenses, no passado dia 24 de fevereiro.

Manuel Fernando, da Diocese do Porto, é o selecionador da equipa portuguesa, que é treinada por José Vasconcelos, da equipa de futsal do Gualtar (Braga).

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Fotos: Jornal de Notícias

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A Loja Interativa de Turismo (LIT) de Soajo, a despeito de estar apetrechada com um conjunto de equipamentos multimédia (de última geração), praticamente não dispõe de materiais informativos específicos sobre o território de Soajo, afinal de contas, a razão por que turistas e visitantes vêm ao “coração” do único Parque Nacional.

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Os instrumentos interativos, é certo, estão lá. No exterior da LIT, encontra-se o tomi interativo (ecrã de projeção temática) e, no interior do Posto, há, por exemplo, uma mesa interativa multi-touch. Mas escasseiam os materiais informativos em suporte papel sobre Soajo. À parte, a “carta” contendo os espaços da Terra para comer e dormir e um mapa da vila de Soajo, mais nenhum instrumento informativo é disponibilizado, ficando o turista e visitante sem referências para descobrir o património (natural e construído), os trilhos, a biodiversidade, os produtos endógenos, a História, a cultura e a etnografia de Soajo.

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Em contrapartida, sobram panfletos/folhetos sobre a vila de Arcos de Valdevez, Paço de Giela, atividade cultural da Casa das Artes e, até, um prospeto sobre a Ecovia de Jolda S. Paio/Sistelo. Mas nada existe acerca do que pode ser visto e contemplado, por perto, nas freguesias vizinhas da Gavieira (santuário de Nossa Senhora da Peneda…) e Ermelo (ecovia, mosteiro…), que podiam ser outros polos de visitação, além de terem ligações históricas a Soajo.

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De resto, há, também, uma gritante falta de recursos humanos. Em tempos, foi prometido, pelo presidente da Junta de Freguesia de Soajo, o recrutamento de um(a) funcionário(a) para trabalhar em exclusividade na Loja Interativa, mas, no seguimento do contrato interadministrativo de delegação de competências (cláusula quinta), ficou postulado que a Junta ficaria obrigada a “utilizar recursos humanos próprios afetos ao funcionamento da sede da [referida] Junta”, o que tem vindo a acontecer.

Mas Manuel Gomes Capela sempre se comprometeu a dotar o Posto de Turismo de meios humanos próprios. “A Junta de Freguesia tem imenso trabalho todos os dias, pelo que não podemos afetar a nossa funcionária ao Posto de Turismo, pois, nesse caso, alguma coisa tinha de ficar mal, ou o Posto do Turismo ou o serviço da Junta, e nós não queremos isso”, disse, em 2016, o presidente da Junta a este blogue.

No entanto, é sob estas condições que a LIT está a funcionar no horário de expediente da autarquia soajeira (dias úteis).

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Baile de Máscaras é a prometedora proposta que o Café do Eiró tem para oferecer este sábado, 25 de fevereiro, pelas 21.30.

Paralelamente, a organização leva a efeito um concurso que vai premiar o primeiro classificado.

São esperados muitos foliões, mascarados ou não, para vibrar e aplaudir.

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A Casa do Povo da Vila de Soajo promove, no próximo dia 26 de fevereiro (13.00), um almoço-convívio em torno do sarrabulho à soajeira.

No salão da referida coletividade será servido um recheado menu constituído por massa com rojões e arroz de sarrabulho.

As inscrições (10 e 12 euros para sócios e não-sócios, respetivamente) devem ser feitas até 24 de fevereiro.

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Entretanto, também sob organização da Casa do Povo, está prevista, pela manhã deste mesmo domingo, uma visita às “entranhas” da albufeira de Soajo/Alto Lindoso.

Concluída em 1992, a barragem é uma das mais altas construções nacionais e um dos mais importantes centros produtores hidroelétricos de Portugal. Quem lá for vai gostar de ver com toda a certeza…

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O “refundado” Rancho Folclórico das Camponesas da Vila de Soajo organiza, sob a direção da Casa do Povo, no próximo dia 26 de fevereiro (domingo), pelas 20.30, um prometedor baile de Carnaval.

Sob o lema “Veste-te de ‘entruido’ à moda antiga!”, a organização leva a efeito um concurso, que premiará os três melhores figurados (adultos) e todas as crianças participantes com ofertas patrocinadas pelo comércio local e pela Junta de Freguesia.

É esperado muito público para assistir à atividade que tem os “ingredientes” todos para entreter miúdos e graúdos.

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Nota: A foto que encima a notícia é de arquivo.

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Nos dias seguintes aos terríveis incêndios de agosto de 2016, os quais fustigaram importantes manchas de floresta no território de Soajo (e não só), o Governo prometeu corrigir, na Porta do Mezio, “um erro do passado”, introduzindo no único Parque Nacional uma gestão de proximidade. Volvidos seis meses, o novo modelo de gestão foi anunciado, no Alto Minho, pelo ministro do Ambiente, João Pedro Fernandes.

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De acordo com o plano da tutela, o modelo centrar-se-á numa “gestão tripartida”, que vai envolver o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), as cinco autarquias que cobrem a referida área protegida e uma Organização Não-Governamental. Mas este novo paradigma será testado, primeiramente (pela primavera), com um projeto-piloto no Parque Natural Tejo Internacional, devendo o mesmo ser expandido, posteriormente (até final do ano em curso), aos restantes parques de Portugal.

O Parque Nacional vai passar a ter uma direção, cujo presidente será um autarca, com a incumbência de desenvolver uma gestão de proximidade em torno desta reserva, encarada como um ativo diferenciador e de valor único. Ou seja, com este novo modelo, defende o Governo, ficarão claras as funções da rede de conservação da natureza, definidas à escala nacional, assim como a participação das autarquias nessa gestão, porque são elas que melhor conhecem o território.

Segundo o governante, “este novo modelo não vai beliscar a responsabilidade que o ICNF tem no que concerne às questões da natureza […], pois um parque é muito mais do que as tarefas de conservação da natureza, […] existindo um conjunto de atividades humanas a considerar […], muitas das quais potenciadoras de biodiversidade e de garantia de perenidade de um conjunto de valores ambientais que importa preservar”.

Este modelo vem consubstanciar o plano de intenções que a secretária de Estado do Ordenamento do Território e da Conservação da Natureza avançara em Soajo, em junho último, quando, com os olhos postos na área da conservação da natureza e na valorização do território, defendeu “a aproximação das áreas protegidas, através de um modelo de gestão mais colaborativo, e a dinamização de políticas de apoio à promoção do desenvolvimento económico e social das áreas protegidas”, disse Célia Ramos, no auditório da Porta do Mezio.

Avisos de financiamento englobam 6 milhões de euros

A visita do ministro João Pedro Fernandes ao Alto Minho serviu para difundir dois avisos de financiamento relativos à prevenção de incêndios e à promoção do território. O primeiro, já aberto, é um “projeto-piloto para a prevenção estrutural de incêndios no PNPG”, ao qual estão alocados 2 milhões de euros, visando “11 grandes ações a promover pelo ICNF”.

O segundo aviso, que abriu no dia 17 de fevereiro, abrange 4 milhões de euros e é destinado a “ações de valorização do Parque Nacional, algumas delas com anos de vida em projetos desenhados pelas autarquias e que estavam empancadas”, sublinhou o governante.

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Realizou-se, este domingo, 12 de fevereiro, nos montados de Adrão, a última montaria ao javali da presente época cinegética. Apesar das nuvens ameaçadoras, a atividade praticamente não teve chuva a atrapalhar os caçadores.

Com 34 portas, quatro matilhas e 35 monteiros (alguns caçadores galegos incluídos), o resultado desta montaria saldou-se por um javali abatido, fulminado por António Martins, de Vilar de Suente, e Luís Canossa, de Paçô, presenças regulares nas montarias organizadas pelo Clube de Caça e Pesca de Soajo.

Mas o grupo antes de rumar à preciosa mancha de Adrão concentrou-se, em clima de verdadeira amizade, no Café Paris Latino, onde todos degustaram o típico mata-bicho, regado com sumos e bom vinho (em dose moderada…).

Servido o “improvisado” almoço, o grupo convergiu para Adrão, onde, depois de largados os cães pelos matilheiros, os monteiros bateram mais de duzentos hectares desde perto do meio-dia, com os sentidos postos no rasto de javalis.

É a paixão pela caça que leva os caçadores, mesmo em dia farrusco, e sem ponta de desânimo, a palmilhar montes e vales com arma pronta para atirar aos suínos numa área onde eles existem em bom número. Prova disso é que, segundo a organização, foram disparados perto de trinta tiros.

Mas não é apenas a caça grossa que atrai os adeptos deste desporto. O contacto com a natureza é um aliado de peso e a diversidade de motivos para admirar faz bem aos caçadores. Também o convívio à mesa “alimenta o bichinho”. Cada jornada de caça é sempre um dia de festa, com os ansiados reencontros de amigos e a possibilidade (bem real) de fazer novas amizades.

No “pulmão” do Parque Nacional, os residentes, também, lidam bem com as montarias e estas são do agrado dos locais, porque a caça é um meio para controlar a população de porcos-bravos. E o comércio (comes e bebes) também fica a ganhar com estas atividades. As mais de quarenta pessoas que participaram na montaria deste domingo deixaram o seu dinheiro em Soajo e, muitos destes visitantes, levam o nome da Terra para fora, além dos sabores e saberes gastronómicos.

Pela segunda vez, o dia de caça terminou à mesa do Café Jovem, onde, por volta das 18.30, começou a ser degustado o jantar, cujo menu, constituído por várias iguarias, fez as delícias do simpático grupo. Como prato principal, foi servido entrecosto, com feijão preto e arroz seco.

Findo o repasto, foi decidido não licitar o javali abatido, que será degustado, em futuro convívio, por sócios e amigos do Clube de Caça e Pesca de Soajo.

A organização esteve a cargo de António Cerqueira (“Catito”), Alexandre Rodas, Alexandre Gonçalves, Alexandre “Padeiro” e Pedro Araújo.

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A iniciativa “Seniores Mais Ativos”, que abrange a freguesia de Soajo, vai continuar no ano em curso, conforme deliberação da Câmara Municipal no passado dia 10 de fevereiro. As entidades parceiras têm em vista fomentar um programa de autonomia e independência funcional da população idosa

Este projeto, ministrado por um monitor especializado, visa favorecer a condição física dos idosos através quer da realização de exercícios direcionados aos seniores quer do desenvolvimento de um conjunto de atividades adaptadas à terceira idade.

Com enfoque no envelhecimento ativo, os utentes do Centro Social e Paroquial de Soajo realizam caminhadas, passeios culturais e sessões de ginástica geriátrica, estas realizadas nas instalações da referida IPSS. Além disso, participam nas Olimpíadas Seniores.

O projeto “Seniores Mais Ativos” está inserido no Plano Municipal do Idoso.

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