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Soajo em Notícia

Este blogue pretende ser uma “janela” da Terra para o mundo. Surgiu com a motivação de dar notícias atualizadas de Soajo. Dinamizado por Rosalina Araújo e Armando Brito. Leia-o e divulgue-o.

Soajo em Notícia

Este blogue pretende ser uma “janela” da Terra para o mundo. Surgiu com a motivação de dar notícias atualizadas de Soajo. Dinamizado por Rosalina Araújo e Armando Brito. Leia-o e divulgue-o.

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A Tasquinha da Capela recebe, este domingo, 19 de março (14.30), uma sessão de cianotipia.

Com a ajuda do técnico Rodolfo (que tem formação em Pintura), das Oficinas TK (desenvolve “ideias antigas em formas novas e ideias novas em formas antigas”), está prometida uma tarde para “recordar ideias” e “perpetuar formas”.

Segundo a literatura especializada, a cianotipia “é um processo de impressão fotográfica em tons azuis, que produz uma imagem em ciano, descoberto em 1842 pelo cientista inglês e astrónomo John Herschel”.

A cianotipia foi muito “usada principalmente como processo de baixo custo para copiar desenhos e diagramas e, também, para reproduzir fotografias. O processo era utilizado, sobretudo, por engenheiros, nos séculos XIX e XX, como um processo simples e não tóxico para produzir cópias de projetos, conhecidos como blueprints".

Na atividade deste domingo, será abordado o processo na íntegra.

A iniciativa emparceira Soajo em Movimento ConVida e Oficinas TK.

Fontes de informação: Soajo em Movimento ConVida, Oficinas TK e Internet.

Foto: Internet.

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Os Baldios da Freguesia de Soajo promovem, este sábado, 18 de março, nova ação de florestação, cobrindo uma mancha nas imediações do Centro Equestre do Mezio (junto à corga). Ao todo, serão plantadas mil folhosas.

Esta iniciativa significa o culminar de várias plantações realizadas pelos Baldios de Soajo no Mezio. Em tempos recentes, com o objetivo de recuperar o ecossistema destruído pelo grande incêndio de agosto, já foram plantadas cerca de 14 mil árvores, a maioria bétulas e medronheiros, num vasto “anel” deste autêntico “tesouro”.

A concentração dos compartes, munidos de enxadas, está marcada para o Largo do Eiró, pelas 9.30, rumando o grupo ao local de plantação, onde, por volta das 10.00, arranca a atividade.

No fim, será servido um lanche.

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Fotos: Baldios de Soajo

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O Mezio recebe, no próximo dia 21 de março, coincidindo com Dia Mundial da Floresta (ou da Árvore), a iniciativa “Abraço à Floresta”. A ação está enquadrada no âmbito do Plano de Atividades das escolas, no ano letivo em curso.

A iniciativa – que, além dos estudantes da EPRALIMA, vai envolver 1952 alunos do pré-escolar ao 9.º ano, das diversas unidades do Agrupamento de Valdevez – visa consciencializar a população escolar para a importância de preservar e proteger o meio ambiente, incutindo nas crianças e jovens uma cultura de valorização das riquezas naturais, nomeadamente as do Parque Nacional.

O evento engloba a realização de um vasto leque de atividades sobre a temática da educação ambiental, principalmente plantações, ateliês e sessões de sensibilização pelas entidades ligadas à preservação da floresta.

Eis o programa completo:

. 9.00 – Receção dos participantes na Porta do Mezio e entrega do roteiro de atividades.

. 9.30 – Início das atividades previstas no roteiro.

. 11.00 – Atividades de animação promovidas pelos alunos e dedicadas à floresta e preservação do ambiente.

. 12.00 – Momento simbólico do “Abraço à Floresta”.

. 12.30 – Almoço.

. 13.30 – Continuação das atividades previstas no roteiro.

. 15.00/16.00 – Regresso.

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Foi aberto concurso, pela Câmara Municipal, para a construção de um parque infantil no Campo da Feira de Soajo. Pelo Município, foi, também, deliberado abrir procedimento concursal para a reorganização viária e funcional de acesso ao Largo do Eiró. 

Os dois projetos, depois de longo compasso de espera (há bastante tempo que foram apresentados em sede de Assembleia de Freguesia), vão ser uma realidade este ano. O parque infantil será instalado em espaço que ficou livre depois de ter pertencido a um feirante – fica nas imediações dos sanitários, no Campo da Feira.

Segundo o técnico Carlos Machado, a escolha deste local, conforme sugestão da comunidade educativa, prende-se com o facto de o mesmo ficar nas proximidades da Escola Básica e Jardim de Infância Eira do Penedo.

Orçado em cerca de 15 mil euros, o parque de recreio será constituído por escorrega, baloiço e dois balancetes.

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Já a empreitada referente à reorganização viária e funcional de acesso ao Largo do Eiró, após prolongado impasse, conhece, agora, novos e decisivos desenvolvimentos. O processo arrastou-se por causa da indefinição acerca do local para colocação do abrigo de paragem de transportes coletivos e, também, da escultura comemorativa dos 500 anos do Foral da Vila de Soajo.

De acordo com o projeto apresentado pela Câmara, o arranjo a executar nas imediações do Restaurante Videira, em respeito pela traça original (elementos graníticos, minicubos…), engloba retificação da entrada, melhoramento funcional do cruzamento, adaptação do espaço para estacionamento e embelezamento da zona. Fora de questão, está o abate das tílias.

Paralelamente, com a finalidade de “desafogar a área”, será removida a estrutura de paragem de autocarro, que deixará de existir, indo a informação cromática de paragem ser pintada num passeio em local próximo, destinado para o efeito. Sem “ferir” a paisagem, foi a solução encontrada para obviar ao facto de um proprietário não ter cedido, sensivelmente, um metro de terreno para colocação de estrutura acrílica de paragem.

Deste modo, na reconfigurada área, e sem a “sombra” da paragem, será feita a instalação do monumento alusivo ao Foral de 1514 da Vila de Soajo. A escultura que venceu o concurso promovido pela Câmara é da autoria de Fernando Cerqueira. A peça, em bronze, terá três metros de altura e vai assentar numa base de pedra, sobre a qual sobressairá uma espécie de minipiscina circular, em jeito de recuperador de água. O monumento é descrito pelo artista como sendo “bastante luminoso”.

A escultura deverá ter um custo de 30 mil euros, enquanto a intervenção urbanística está orçada em 23,8 mil euros (sem IVA).

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A GNR arrancou com a ‘Operação Floresta Protegida’, na área do Parque Nacional, no passado dia 8 de março. A iniciativa, que se estende a todo o território nacional até 14 de maio, emparceira o Serviço de Proteção da Natureza e Ambiente (SEPNA) e o Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS).

Em Soajo e nas demais freguesias de Arcos de Valdevez, a operação realizou-se esta sexta-feira, 10 de março, envolvendo um total de 22 elementos, apoiados por 11 veículos. Segundo o comandante da 4.ª Companhia, capitão Manuel Moreira, esta iniciativa “consistiu em diversas ações de sensibilização junto das populações”.

A ronda pelas freguesias, apesar das óbvias limitações (reduzida publicitação da ação e jornada normal de trabalho), permitiu alertar alguns residentes para a necessidade de adoção de procedimentos preventivos durante este período, principalmente no uso do fogo, na limpeza e remoção de matos e na manutenção das faixas de gestão de combustível. As boas práticas reduzem o número de ocorrências e minimizam os riscos de incêndio florestal.

Complementarmente a esta operação preventiva, a Guarda realizará, numa fase posterior, ações de fiscalização com a finalidade de corrigir as situações de flagrante incumprimento face à obrigatoriedade da manutenção das faixas de gestão de combustível.

Grande incêndio de agosto

Segundo o relatório publicitado pelo ICNF, o incêndio que deflagrou no “coração” do Parque Nacional, no passado dia 9 de agosto, o qual alastrou a várias freguesias, nomeadamente Soajo, Cabana Maior, Vale e Ermelo, foi, a nível nacional, o quinto em área total ardida, no ano findo. Consumiu 4444 hectares de mancha, repartidos por povoamentos florestais (600 hectares) e mato (3844 hectares).

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Entretanto, de 1 de janeiro a 30 de setembro de 2016, registaram-se, no distrito de Viana do Castelo, 918 ocorrências (662 fogachos e 256 incêndios florestais), que, ao todo, entre floresta e mato, consumiram 31 422 hectares.

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A Sleepgreen – Turismo de Natureza, Lda., que detém a Casa do Mezio Aromatic & Nature (Hotel do Mezio), vai beneficiar de um apoio de 1 630 342,61 euros (sensivelmente, 1,6 milhões de euros), com vista à requalificação e ampliação da unidade sediada em Vilar de Suente. Aquele fundo aprovado diz respeito a um investimento elegível de 2 329 060,89 euros (ou seja, cerca de 2,3 milhões de euros).

A candidatura do referido beneficiário ao Programa Operacional Regional do Norte – Norte 2020, ao abrigo do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), consta das operações aprovadas, segundo anúncio da Autoridade de Gestão do Norte 2020, sendo, no caso, um dos nove projetos de Arcos de Valdevez com incentivos deste programa.

Estas ajudas não seriam propriamente notícia se a atividade da unidade hoteleira não estivesse na mira de Baldios, SEPNA e residentes. Na ótica do Conselho Diretivo dos Baldios, a entidade que se tem feito ouvir mais, “o hotel tem vários quês e enquanto eles não respeitarem a lei e não cumprirem com todas as obrigações [proteção do ambiente e pagamento da renda contratualizada, por exemplo] não vão construir mais nada [requalificação e ampliação da unidade]”, disse Cristina Martinho, em sede de Assembleia de Baldios.

A seguir, são resumidas as principais irregularidades que impendem sobre o Hotel do Mezio, as quais, acrescenta o Conselho Diretivo dos Baldios, deviam decretar o seu encerramento/não funcionamento.

 

  1. A Casa do Mezio Aromatic & Nature Hotel está a funcionar, desde 2015, sem o obrigatório sistema de águas residuais. O anúncio foi feito publicamente na Assembleia de Compartes dos Baldios da Freguesia de Soajo no dia 19 de dezembro do ano findo.

Segundo o Conselho Diretivo dos Baldios, é o próprio diretor da unidade a assumir que “o Hotel precisa de uma estação de tratamento de águas residuais (ETAR)”, sendo que “o custo desta infraestrutura está orçado em 80 mil euros”. Mas, com a projetada expansão do Hotel, o investimento na ETAR pode chegar a “150/160 mil euros”.

 

  1. O Hotel do Mezio diz estar “em perfeita comunhão com a natureza pura e simples”, mas, paradoxalmente, desde que entrou em funcionamento, a unidade tem procedido ao despejo de águas residuais em direção à encosta contígua (Vilar de Suente).

Prova disso é que o Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) da GNR, através do Núcleo de Proteção Ambiental (NPA), do Destacamento Territorial de Arcos de Valdevez, em visita ao local, no ano transato, confirmou a veracidade das queixas apresentadas na Assembleia de Freguesia de Soajo de 16 de abril de 2016, as quais tiveram ampla repercussão na comunicação social.

Segundo fonte oficial do SEPNA, “das averiguações efetuadas, foi possível verificar a rejeição de águas residuais, equiparadas a domésticas, para o meio ambiente”, onde até existe uma nascente.

Em conformidade com as competências de que está investido, o NPA/GNR elaborou, na altura, auto de notícia por contraordenação, devido à “falta de licença de utilização de recursos hídricos”, remetendo o assunto para a Agência Portuguesa do Ambiente – Administração da Região Hidrográfica do Norte, para instrução do processo contraordenacional.

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Deste modo, conclui-se que, apesar de estar em flagrante incumprimento, o Hotel do Mezio viu, ainda assim, aprovada uma importante fonte de financiamento proveniente de fundos comunitários, que, note-se, também são comparticipados por nacionais.

Nota: A foto que encima a notícia foi extraída do portal da Casa do Mezio Aromatic & Nature (Hotel do Mezio).

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O período de apresentação das candidaturas ao Pedido Único (PU) de Ajudas, para o ano de 2017, começou no passado dia 1 de março e termina a 15 de maio, próximo.

O PU consiste no pedido de pagamento direto das ajudas que integram os regimes sujeitos ao Sistema Integrado de Gestão e de Controlo, previsto na regulamentação comunitária.

A candidatura ao PU poderá ser efetuada diretamente pelo beneficiário na Área Reservada do Portal do IFAP, em O Meu Processo, ou através das entidades reconhecidas, numa das salas de atendimento existentes para o efeito.

Entretanto, os pedidos de pagamento dos prémios à manutenção e dos prémios por perda de rendimento no âmbito da medida da florestação das terras agrícolas – RURIS, bem como os projetos de arborização instalados ao abrigo do Reg. (CEE) n.º 2080/92 e Reg. (CEE) n.º 2328/91, podem ser submetidos até 9 de junho, sem aplicação de penalizações.

Foto: Internet

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A pesca aos salmonídeos começou no passado dia 1 de março. Os praticantes deste desporto são cada vez menos, é certo, mas há quem não resista ao vício de pegar nos artefactos de pesca.

A razão do crescente abandono desta atividade lúdica é conhecida de todos. A truta rareia cada vez mais no rio Lima. Nesta bacia, devido à replicação de espécies vorazes como o achigã e o lúcio – sem esquecer a proliferação do corvo-marinho –, a grande preciosidade destas águas praticamente desapareceu. Aliado a isso, também a perca, que se alimenta de ovos e juvenis de espécies residentes, tem ajudado tanto à erradicação das trutas como do escalo e da boga.

Sem saber qual o nível de eficácia, os adeptos da pesca defendem o lançamento de alevins com a finalidade de garantir um repovoamento sustentável de trutas para que o rio Lima volte a ser o que já foi em tempos, independentemente de a medida vir a ser repercutida no custo da licença geral.

A licença de pesca lúdica em águas doces é obtida em terminais Multibanco. Mas, para pescar nos troços loteados dos rios Lima e Adrão, é necessário adquirir uma licença adicional – a especial diária –, que custa 50 cêntimos por jornada (dia).

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A última edição da Feira das Artes e Ofícios Tradicionais (FAOT) de Soajo, ocorrida em meados de julho de 2016, provou que o programa não funciona sem os emigrantes. Mas, paradoxalmente, o evento de 2017 está agendado, outra vez, para o mesmo mês de julho.

Segundo anúncio recente da ARDAL, a 18.ª edição da FAOT realiza-se nos dias 22 e 23 de julho de 2017, ficando a organização cingida a este fim de semana (foi suprimida a tarde/noite de sexta-feira).

Recorde-se que, no ano transato, a antecipação da FAOT para o mês de julho “jogou” a desfavor da mobilização, aliás, sem surpresa, porque o impulso do certame sempre dependeu da comunidade de emigrantes, cuja grande maioria, no entanto, só vem passar férias ao torrão natal no mês de agosto…

Daí a legítima pergunta: a quem interessa este calendário desfasado da realidade?

Foto: Porta do Mezio

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Foi publicado, recentemente, em Diário da República, o diploma que consubstancia o Plano-piloto de prevenção de incêndios florestais e de valorização e recuperação de habitats naturais no Parque Nacional. Este decreto resulta da Resolução aprovada, em meados de dezembro do ano findo, no Conselho de Ministros n.º 83/2016.

A seguir, são apresentados os 11 projetos que este Plano-piloto engloba.

 

Projeto 1 – Restauro da mata do Mezio

. Objetivos principais: rearborizar 495,5 hectares da área florestal ardida com espécies autóctones, regular o pastoreio, implementar o plano de gestão florestal e investir na fruição do espaço natural.

. Orçamento previsto: 1 233 620 euros.

. Responsáveis pela implementação: ICNF, com Baldios e Câmara Municipal de Arcos de Valdevez.

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 Projeto 2 – Restauro da mata do Ramiscal

. Objetivo principal: reconstituir os habitats naturais perdidos.

. Orçamento previsto: 468 990 euros.

. Responsáveis pela implementação: ICNF e Baldios.

 

Projeto 3 - Programa de prevenção estrutural e conservação da mata Nacional do Gerês

. Objetivo principal: conservar os habitats naturais da Mata Nacional.

. Orçamento previsto: 324 440 euros.

. Responsável pela implementação: ICNF.

 

Projeto 4 – Ordenamento e sustentabilidade da Zona de Proteção Total da mata de Albergaria

. Objetivo principal: gerir/regular a visitação massiva sazonal.

. Orçamento previsto: 430 mil euros.

. Responsáveis pela implementação: ICNF e Câmara Municipal de Terras de Bouro.

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Projeto 5 – Informação e participação socioeconómica dos agentes locais

. Objetivos principais: informar as populações residentes no território do PN sobre as ações a implementar no âmbito do Plano-piloto do PN e valorizar economicamente o património natural e cultural da região, promovendo a diversificação das atividades agrossilvopastoris.

. Orçamento previsto: 503 900 euros.

. Responsáveis pela implementação: ADERE-PG, com PN e outras entidades do território.

 

Projeto 6 – Conservação das populações autóctones de pinheiro-silvestre do PN

. Objetivo principal: aumentar os povoamentos de pinheiro-silvestre autóctone.

. Orçamento previsto: 250 mil euros.

. Responsável pela implementação: ICNF.

 

Projeto 7 – Conservação das florestas mediterrânicas de teixiais

. Objetivo principal: aumentar a extensão de ocorrência do habitat prioritário de teixiais.

. Orçamento previsto: 50 mil euros.

. Responsáveis pela implementação: ICNF e Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.

 

Projeto 8 – Melhoria da cobertura da rede móvel

. Objetivos: aumentar a cobertura da rede móvel de modo a que não haja “zonas de sombra” que impeçam a comunicação, melhorar as condições de segurança dos turistas que percorrem os trilhos do PNPG e permitir a comunicação entre as diversas forças de segurança em situações de resgate.

. Orçamento previsto: 360 mil euros.

. Responsáveis pela implementação: todos os municípios da área protegida.

 

Projeto 9 – Expansão e melhoria de habitats prioritários e vegetação autóctone

. Objetivos: melhorar os habitats prioritários e a vegetação autóctone, gerir faixas de combustível e reforçar a vegetação autóctone.

. Orçamento previsto: 430 mil euros.

. Responsáveis pela implementação: Câmaras municipais de Montalegre e Ponte da Barca.

 

Projeto 10 – Revitalização dos setores produtivos tradicionais

. Objetivos principais: mapear e caracterizar o agronegócio no PN, numa plataforma acessível e atualizada, e desenvolver ações de capacitação dos agentes locais, estimulando a cooperação e transferência do conhecimento, em benefício das empresas, e promovendo a inovação tecnológica do agronegócio do PN.

. Orçamento previsto: 574 860 euros.

. Responsáveis pela implementação: IPVC, municípios do PNPG, ADERE-PG, ADRIL, ADRIMINHO, ATAHCA, Direção Regional de Agricultura do Norte e ICNF.

 

Projeto 11 – Equipas e equipamentos para complementar a ação do Corpo Nacional de Agentes Florestais

. Objetivo: mobilizar equipamentos e meios para a execução das ações previstas no Plano-piloto, designadamente no domínio da prevenção (gestão de faixas de combustível, recuperação e abertura de acessos, etc.) e da recuperação de habitats, da vigilância no combate a incêndios e operações de rescaldo.

. Orçamento previsto: 3 800 000 euros.

. Responsável pela implementação: ICNF.

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