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Soajo em Notícia

Este blogue pretende ser uma “janela” da Terra para o mundo. Surgiu com a motivação de dar notícias atualizadas de Soajo. Dinamizado por Rosalina Araújo e Armando Brito. Leia-o e divulgue-o.

Soajo em Notícia

Este blogue pretende ser uma “janela” da Terra para o mundo. Surgiu com a motivação de dar notícias atualizadas de Soajo. Dinamizado por Rosalina Araújo e Armando Brito. Leia-o e divulgue-o.

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Os trilhos de Soajo foram, recentemente, identificados, nalguns pontos estratégicos, com sinalética específica para a prática de travessias pela serra de Soajo. Mas, devido a erros de palmatória, as placas acabaram removidas, ao que parece pela entidade que as providenciou.

Que se tenha sempre presente que a serra de Soajo, como única unidade morfológica, não é nem fracionável nem transformável numa suposta “serra da Peneda”.

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O lugar de Rouças (Gavieira) recebeu, no passado dia 17 de junho (à noite), a primeira exibição, ao vivo, da rusga do Rancho Folclórico das Camponesas da Vila de Soajo desde a refundação desta coletividade.

Um misto de jovens e adultos, envergando lenços e uma peça uniforme (camisola azul-bebé), cantou e dançou ao som da concertina, entoando uma dezena de quadras, criadas exclusivamente para o efeito.

Sem que se possa falar do primeiro “batismo” do Rancho (a apresentação oficial da recém-recriada Associação será feita posteriormente), fica, no entanto, a certeza de que valeu bem a pena aceitar o desafio lançado pela comissão que organizou a Festa de Santo António e, como convidada de honra, a Rusga ajudou à festa levando a animação ao idílico lugar.

A participação em Rouças foi, por isso, um estímulo para que o Rancho recupere a aura do passado. E, a ver pela atuação de estreia e pelos calorosos aplausos da plateia, em tarde-noite de temperaturas escaldantes, o futuro é bastante promissor…

Entretanto, o Rancho continuará a ensaiar uma vez por semana, misturando juventude e experiência.

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Talvez por ser ano de eleições autárquicas, a Câmara Municipal de Arcos de Valdevez tem vindo a acelerar um conjunto de dossiês em áreas como o abastecimento de água, a proteção da floresta e o lazer.

Feito o concurso, a ampliação da rede de abastecimento de água a Vilar de Suente (Reigadas) vai custar 20 300 euros (este montante não inclui o imposto sobre o valor acrescentado, IVA). A empreitada foi adjudicada à empresa Carlos Florêncio – Estuques Projetados.

Já a anunciada construção do parque infantil em Soajo (a erguer no recinto da Campo da Feira) implicará um gasto de 14 672 euros (sem IVA também). A obra foi confiada à empresa Concretos Vez – Construção Civil e Obras Públicas.

No âmbito do plano de defesa da floresta contra incêndios, a exemplo de anos anteriores, será feito um investimento em Soajo de vários milhares de euros, abrangendo uma área considerável.

No sentido de ajudar ao combate dos incêndios, foi, recentemente, consignada a intervenção da “Rede viária florestal de acesso a pontos de água de primeira ordem”.

Noutro âmbito, será realizado, no Centro de Promoção dos Produtos Locais (Porta do Mezio), um investimento de 36 900 euros, verba destinada à aquisição de diverso equipamento (cozinha, bar, mobiliário, material informático e decoração), com o objetivo de rentabilizar a infraestrutura explorada pela ARDAL. O Município e a referida Associação dividem a despesa.

Obras e projetos à parte, no que concerne aos transportes escolares para o ano letivo 2017/2018, foi aprovado, pelo Município, o estabelecimento de um protocolo com a Junta de Freguesia de Soajo. Nele, está estimado um apoio diário de 60 euros para custear a deslocação dos alunos de Vilarinho das Quartas e de Vilar de Suente.

Foto: Intenet

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A convite da comissão que organiza a Festa de Santo António, a rusga do Rancho Folclórico das Camponesas da Vila de Soajo ruma, no próximo sábado, 17 de junho, ao lugar de Rouças (Gavieira), para ser, espera-se, a grande protagonista da noite.

Quem lá for terá motivos de sobra para se divertir à volta das danças, dos cantares e das modinhas tradicionais, podendo, ainda, admirar as quadras com variadíssimos elementos de ligação às nossas raízes e à boa vizinhança.

A atuação começa por volta das 20.00.

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Nota: As fotos que ilustram este artigo (exceto, o cartaz) dizem respeito a alguns dos ensaios do Rancho realizados em tempos recentes.

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A menina Luna, de Soajo, terá sido alvo, no passado domingo, 11 de junho, de uma tentativa de rapto, nas imediações da igreja paroquial de S. Martinho de Soajo.

Na altura em que estava a ser ministrada a catequese, aproveitando a presença da criança de seis anos no Largo do Eiró, “dois indivíduos de nacionalidade estrangeira [espanhóis, presumivelmente] tentaram aliciar a minha filha com a oferta de umas pulseiras”, conta a mãe, Olga Gomes.

“A sorte foi a Luna ter ficado em dúvida quanto à escolha das mesmas, tendo ido chamar a prima e a amiga Catarina, que, já, a não deixaram sair dali e alertaram para o perigo”, acrescenta a progenitora.

A situação foi denunciada às autoridades, que estão a investigar o caso.

 

Conselhos básicos para evitar raptos

Num mundo cruel, onde os raptos/sequestros são cada vez mais frequentes, há inúmeros procedimentos a tomar para evitar raptos de menores, e os pais, por maioria de razão, devem ter cuidados redobrados.

Segundo os especialistas, entre as medidas a adotar contam-se as seguintes (o levantamento não é exaustivo):

. Não difundir nunca fotos de menores nas redes sociais.

. Não deixar a criança ir sozinha à escola (ou à casa de amigos, à mercearia ou a recintos/campos de jogos…). É fundamental a companhia de um adulto.

. Não aceitar nada de desconhecidos (doces, chicletes, pulseiras, dinheiro…).

. Manter as portas (casa, carro…) bem fechadas.

. Evitar os sítios escuros e sem movimentação de pessoas.

. Não acreditar em recados de estranhos.

. Pedir socorro ao primeiro sinal de perseguição.  

Foto: Internet

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A Associação Desportiva e Recreativa de Adrão organizou, no passado domingo, 11 de junho, um “Convívio de amizade”, que juntou à mesa cerca de setenta pessoas.

O grupo, em ambiente de franco e alegre convívio, degustou sardinhas, barriguinhas, entrecosto, costeletas de porco, frango e arroz de feijão.

Findo o almoço, entrou em ação um grupo de tocadores de concertina para entreter o público.

O Município de Arcos de Valdevez e os Baldios de Soajo fizeram-se representar pelo vereador do Associativismo, Olegário Gonçalves, e pela presidente do Conselho Diretivo, Cristina Martinho, respetivamente.

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 Fotos: Joaquim Afonso Ribeiro

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Tarde de folclore. No âmbito das comemorações do seu sétimo aniversário, o Rancho Folclórico dos Amigos de Vilarinho das Quartas promoveu, ontem, 11 de junho, a sétima edição do Festival Folclórico, com algum público a assistir. Além do Rancho anfitrião, foram protagonistas o Rancho Folclórico de Azias (Ponte da Barca) e o Grupo da Casa do Povo de Arões (Fafe).

Após a apresentação das três coletividades e o “ritual” de colocação das fitas nos estandartes, com Ruben Coelho na locução, procedeu-se aos discursos da praxe, com João Manuel Esteves, Manuel Gomes Capela, Fernando Gomes, Cristina Martinho e Fernanda Brasileiro a proferirem palavras empolgantes para os anfitriões (ver “Citações”).

Encerrado o momento formal, o Festival abriu com um vira geral em que as habilidades de algumas destas “individualidades” foram “testadas” para júbilo da plateia, que aplaudiu o desafio lançado por Ruben Coelho, diretor do Rancho Folclórico de Vilarinho das Quartas.

A seguir, sob temperaturas quase caniculares, o Rancho anfitrião e os convidados de honra levaram a festa e a alegria ao lugar, onde as “modinhas”, as danças e os cantares tradicionais, alguns dos quais fortemente associados aos trabalhos do campo, estiveram no epicentro das atuações.

“Puxando” pelo talento, pelo engenho e pela graciosidade, o Rancho Folclórico de Vilarinho das Quartas, com a sua bonita estúrdia e vários elementos infanto-juvenis, tem tudo para continuar a “carregar”, com exibições de gala, o nome de Soajo por vários pontos de Portugal.

Cada vez mais conceituado, o Rancho de Vilarinho das Quartas, só no verão que está prestes a começar, tem na agenda mais de vinte atuações de norte a sul de Portugal.

Citações

. “Este Festival traz o que é especialmente bom no folclore, que são os miúdos, sinal de que os pais, os avós e os tios transmitem a cultura, querendo dizer que estamos a passar as nossas tradições. […] O Rancho de Vilarinho é um exemplo, pois leva a gente para a frente. O caminho faz-se com todos. Nos somos poucos para estarmos divididos”. (João Manuel Esteves, presidente da Câmara Municipal de Arcos de Valdevez)

 

. “Este evento é importante para revelar a cultura do folclore, forma de reviver o passado e afirmar o presente”. (Manuel Gomes Capela, presidente da Junta de Freguesia de Soajo)

 

. “O Rancho da casa festeja sete anos de muito trabalho e sacrifício. Vejo a gente orgulhosa por sete anos magníficos”. (Fernando Gomes, presidente da Associação Cultural e Desportiva dos Amigos de Vilarinho das Quartas)

 

. É com muito orgulho que vejo, aqui, a casa cheia, para festejar mais um aniversário do Rancho. Com boa vontade e com muito trabalho, as coisas acontecem”. (Cristina Martinho, presidente do Conselho Diretivo dos Baldios de Soajo).

 

. “Mais um aniversário deste Rancho, o que quer dizer que está no seu apogeu”. (Fernanda Brasileiro, presidente da Assembleia Geral da Associação Cultural e Desportiva dos Amigos de Vilarinho das Quartas)

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À margem do Plano de Valorização do Parque Nacional da Peneda-Gerês, a Porta do Mezio (Soajo, Arcos de Valdevez), entre outras ações, vai desenvolver o projeto Vozes das Pedras, para promover e valorizar a Área Arqueológica do Mezio/Gião (engloba as mamoas do Mezio e as gravuras rupestres do Gião).

A iniciativa terá o contributo do conhecido António Martinho Baptista, que abandonou, recentemente, a Direção do Parque Arqueológico do Côa (era diretor desde 2012). Segundo noticiou o jornal Público no passado dia 29 de maio, aquele arqueólogo “prepara-se para estudar o complexo de arte rupestre do Gião”, que, na ótica do estudioso, “é um sítio de arte esquemática muito diferente do que vemos no Côa”.

Deste trabalho, resultará a edição de um livro, com a importante chancela de António Martinho Baptista, anunciou publicamente Pedro Teixeira no passado dia 3 de junho.

Complementarmente, serão feitas escavações na mamoa existente no espaço da Porta do Mezio com o objetivo de a tornar visitável.

Estas ações visam aumentar a atratividade da Porta do Mezio enquanto espaço de cultura, turismo e lazer.

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Com o verão a aproximar-se, o programa de realizações aumenta bastante aos fins de semana.

No próximo domingo, 11 de junho (pelas 15.30), o Rancho Folclórico da Associação Cultural e Desportiva dos Amigos de Vilarinho das Quartas promove a sétima edição do Festival Folclórico.

Além do rancho anfitrião, estão previstas as exibições do Rancho Folclórico de Azias (Ponte da Barca) e do Grupo Folclórico da Casa do Povo de Arões (Fafe).

Como habitualmente, é esperado muito público no recinto fronteiro à sede da referida coletividade, para celebrar mais um aniversário, o sétimo, do Rancho Folclórico da Associação dos Amigos de Vilarinho das Quartas.

No mesmo domingo, 11, a Associação Desportiva e Recreativa de Adrão organiza, pelo meio-dia, um almoço-convívio.

Os aderentes, por 10 euros, terão direito a recheado menu (sardinhas, barriguinhas, entrecosto, costeletas de porco, frango e arroz de feijão).

A animação, pela tarde fora, estará a cargo dos tocadores de concertina.

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O Plano de Valorização do Parque Nacional da Peneda-Gerês conheceu avanços significativos nos últimos tempos. O objetivo é criar uma “plataforma giratória” em torno da conservação da natureza e, por correlação, transformar esta área protegida, com imenso património material e imaterial, numa âncora de desenvolvimento. Ao abrigo deste Plano, a ARDAL – Porta do Mezio, em articulação com outros organismos, procedeu a quatro grandes candidaturas, a seguir apresentadas.

Com epicentro em Soajo, a primeira ação, a empreender conjuntamente com a Comissão dos Baldios de Soajo, conforme protocolo celebrado recentemente, tem o lobo-ibérico como elemento central. O objetivo é criar na antiga Casa Florestal do Arieiro, sob gestão dos Baldios de Soajo, a iniciativa Lobo e Homem, espécie de centro interpretativo deste animal. Trata-se, na essência, de um “plano de pedagogia e de interpretação ambiental sobre o lobo-ibérico”.

Mas, para esse efeito, o referido imóvel terá de ser recuperado e reconvertido. Sabe-se que existe recetividade para que esta casa florestal e outras sejam doadas, a curto prazo, aos Baldios de Soajo – a Direção-Geral do Tesouro e Finanças tem a posse deste património e o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) é o organismo responsável pela gestão do Parque Nacional. Segundo acrescenta uma fonte do Conselho Diretivo dos Baldios de Soajo, há abertura do ICNF para “autorizar a recuperação” desses imóveis.

O segundo projeto – Plano de Educação Ambiental Integrado na Porta do Mezio – vai “permitir dar continuidade à iniciativa GNÓMON, Escolas na Biosfera, cingindo-se o mesmo ao concelho de Arcos de Valdevez”, explica o coordenador da ARDAL. O antedito Plano visa fazer a transição “do espaço escola (primeira fase) para o ambiente de natureza (segunda fase)”, adianta Pedro Teixeira.

A terceira iniciativa, sob a designação de Estábulo do Garrano – Oficina Lúdico-pedagógica, como o nome indica, diz respeito a esta raça autóctone emblemática do Parque Nacional, estando a ação associada ao propósito de “potenciar o Centro Hípico” existente nas imediações da Porta do Mezio.

O último projeto refere-se à Implementação e Execução da Fase II do Plano Operacional de Gestão da Área de Intervenção Específica da Porta do Mezio. Esta iniciativa, relacionada com o Parque Biológico, prevê a “incorporação e o fecho dos habitats”, assim como a instalação de “novas tecnologias”, numa perspetiva de “realidade aumentada” e de “informação ao visitante”. Mas o “chumbo” ao Parque Biológico do Mezio, pela Assembleia de Compartes dos Baldios de Soajo, por alegadamente aquele estar projetado em território de Soajo (pelo menos, parcialmente), pode vir a inviabilizar o avanço desta ação a curto prazo. 

À parte este litígio, a estratégia delineada pelas várias entidades parceiras, com a colaboração da secretária de Estado Célia Ramos, está virada para a conservação da natureza e para a valorização do território.

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