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Soajo em Notícia

Este blogue pretende ser uma “janela” da Terra para o mundo. Surgiu com a motivação de dar notícias atualizadas de Soajo. Dinamizado por Rosalina Araújo e Armando Brito. Leia-o e divulgue-o.

Soajo em Notícia

Este blogue pretende ser uma “janela” da Terra para o mundo. Surgiu com a motivação de dar notícias atualizadas de Soajo. Dinamizado por Rosalina Araújo e Armando Brito. Leia-o e divulgue-o.

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Os Baldios de Soajo, através da respetiva brigada de sapadores florestais, têm vindo a desenvolver um conjunto de ações no âmbito do plano de atividades que foi aprovado pelos compartes em sede de Assembleia.

Segundo a presidente do Conselho Diretivo da associação soajeira, a rede de faixas de gestão de combustível é que tem dado mais trabalho aos sapadores. “A remoção de massa florestal em área baldia e a limpeza das faixas de segurança à volta de casas são algumas das atividades realizadas, mas este trabalho reclama uma manutenção contínua”, diz Cristina Martinho.

“Para além das bermas, já limpámos cerca de 40 hectares de área, e o nosso plano abrange também limpeza de estradões e pontos de água na serra”, acrescenta a responsável.

De acordo com a mesma fonte, estão em curso “trabalhos de limpeza e conservação de regadios (Rego dos Martinhos, Rego do Teixo e outros da rede que existe pelos lugares)”, não se sabendo muito bem qual é, afinal, o papel da Comissão de Regadios.

Entretanto, o projeto de vedação englobado na Medida de Estabilização de Emergência, para recuperação das áreas ardidas em agosto de 2016, arrancará ainda este verão para que a plantação de folhosas seja uma realidade dentro de poucos meses.

Foto: arquivo.

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A Associação de Exilados Políticos Portugueses (AEP61-74) e a Junta de Freguesia de Soajo promovem o encontro “Soajo-Trilhos do Salto” no próximo dia 23 de junho, solstício do verão.

O programa desta realização é o seguinte:

. 11.00 – Chegada ao parque de estacionamento no Campo da Feira (vila de Soajo).

. 11.30 – Partida para o miradouro da Várzea.

. 13.00 – Almoço no Restaurante Videira.

. 15.00 – Encontro no Centro Social e Paroquial de Soajo com autarcas de Soajo, membros da AEP61-74, contrabandistas, passadores, exilados políticos, familiares e restante público. A comitiva participará, à noite, nos festejos de S. João em torno das sardinhas e da música de raiz popular.  

Segundo disse ao blogue Soajo em Notícia uma fonte conhecedora da iniciativa, a organização pretende divulgar “os locais por onde se fugia a salto” em tempos idos, estando previsto o testemunho de um “elemento de Coimbra que percorreu estes mesmos caminhos”.

De acordo com a página oficial da AEP61-74, esta Associação (sem fins lucrativos) “reúne um conjunto de antigos desertores, refratários e exilados políticos portugueses na Europa. Tem por objetivos publicar o livro Exílios [os tomos 1 e 2 estarão à venda no dia 23 de junho no Centro Social e Paroquial]” com “testemunhos de exilados portugueses na Europa (1961-1974)”; “recolher e divulgar memórias do exílio dos anos 60/70 do século XX”; “criar, produzir e apoiar comunicação multimédia sobre o mesmo período”; “apoiar e desenvolver iniciativas pela paz, pelos direitos humanos, contra a guerra”.

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A Assembleia de Freguesia de Soajo reúne-se, em sessão ordinária, no próximo sábado, 16 de junho (20.00), no Centro Social e Paroquial de Soajo.

Da ordem de trabalhos constam os seguintes pontos:

  1. Período de antes da ordem do dia.
  2. Informação da atividade da Junta.
  3. Período destinado ao público.

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O Rancho Folclórico da Associação dos Amigos de Vilarinho das Quartas festejou o seu oitavo ano de existência, levando a efeito, no Dia de Portugal, o seu já habitual Festival anual, desta vez com cinco grupos. Para além do rancho aniversariante, também pisaram o palco o Grupo Folclórico ‘A Rusga de Arcozelo’ (Vila Nova de Gaia), o Grupo Folclórico Casa do Povo de Creixomil (Guimarães), o Rancho Etnográfico de Touguinha (Vila do Conde) e o Grupo Folclórico das Lavradeiras de S. Pedro de Merufe (Monção),

Após a apresentação das cinco coletividades, os anfitriões entregaram a cada uma das delegações um exemplar dos icónicos espigueiros de Soajo (em miniatura), seguindo-se o tradicional momento dos discursos da praxe, com Fernando “Capela” Gomes, Elisa Alves, Manuel Barreira da Costa, Emília Cerdeira e Joaquim Cerqueira de Brito a proferirem palavras superlativas em relação ao grupo da “casa”. Mas a Junta de Freguesia passou das palavras aos gestos e ofereceu ao Rancho de Vilarinho um apoio pecuniário como prenda de aniversário.

Encerrado este momento, o Rancho anfitrião e os convidados de honra espraiaram a festa e a alegria ao largo tendo como pretexto as “modas”, as danças e os cantares tradicionais, alguns dos quais fortemente associados aos trabalhos do campo.

O céu estava “carregado”, mas S. Pedro quase deu uma trégua para que o festival decorresse de feição. O espetáculo abriu com uma representação/reconstituição dos trabalhos no campo, ou não fosse a lavoura o dia-a-dia dos antigos em Soajo. Depois da pequena “dramatização”, o Rancho de Vilarinho das Quartas, que junta várias gerações, “puxou” pelo talento para desfiar uma sequência de bonitas modas: da Cana Verde passada ao Ramo, do Salto à Senhora da Peneda, da Serrinha à Chula, da Coxa à Estricana… De tudo um pouco se viu com a graciosidade e o engenho tão característicos deste Rancho soajeiro, entre modas em roda, outras com relação ao trabalho no campo e outras ainda que resultaram da pesquisa/recolha etnográfica feita pelo grupo.

Se dúvidas houvesse, o Rancho de Vilarinho, com a sua bonita estúrdia, está bem vivo e, como referiu a delegada da Federação do Folclore Português, Elisa Alves, “é um digno representante da cultura do Alto Minho” (ver “Discursos”). E, com os vários elementos infanto-juvenis que o compõem, tem o futuro mais do que assegurado. Isso quer dizer que os avós, os pais, os tios e os irmãos mais velhos transmitem a cultura e estão a passar as tradições de geração em geração.

Com o calendário apertado de romarias a aproximar-se, o Rancho de Vilarinho das Quartas tem tudo o que é preciso para continuar a “carregar”, com exibições de gala, o nome de Soajo aonde quer que vá, como aconteceu no passado sábado, 9 de junho, em Santa Maria da Feira.

 ***

Discursos

. “Parabéns ao Rancho de Vilarinho por estes oito magníficos festivais e por não deixarem morrer as nossas tradições à volta das danças e cantares da Terra. Somos um lugar pequeno, mas o folclore faz de nós grandes”. (Fernando “Capela” Gomes, presidente da Associação de Vilarinho das Quartas)

. “O Rancho Folclórico de Vilarinho das Quartas já é sócio aderente da Federação do Folclore Português (FFP), esperamos que, em breve, passe a sócio efetivo para fazermos a cerimónia de entrada de sócio para a FFP. O concelho de Arcos de Valdevez tem 12 ou 13 grupos, mas só dois fazem parte da FFP. O Município tem de olhar um bocadinho para este panorama: porque é que há tantos grupos e só dois é que são federados? Ao contrário de outros grupos, que usam trajes garridos e só representam a romaria, este grupo de Vilarinho das Quartas tem roupas serranas representativas do povo e da cultura de Soajo. E é isto que os grupos dos Arcos têm de representar. Temos de fazer uma autoanálise para pensar e ver se andamos a subsidiar grupos que representam o nosso concelho ou o concelho vizinho. As pessoas têm de olhar para o seu folclore como a cultura do seu povo e a dos seus antepassados, e não representar o que é mais bonito.

Estou com muito agrado em Vilarinho, sinto muito orgulho neste grupo pelo trabalho que tem desenvolvido, sem dúvida um digno representante da cultura do Alto Minho e de Arcos de Valdevez. (Elisa Alves, em representação da Federação do Folclore Português)

. “O Rancho de Vilarinho faz agora oito anos, algumas pessoas diziam que, quando se mudou para Vilarinho, não ia durar três meses. Os três meses são longos, já lá vão oito anos! E não vai acabar, porque o Rancho de Vilarinho está cada vez melhor! Vocês são bons em cima do palco! Trago um pequeno cheque para entregar ao presidente do Ranho, é um donativo da Junta de Freguesia de Soajo”. (Manuel Barreira da Costa, presidente da Junta de Freguesia de Soajo)

. “Quero deixar um incentivo para que continuem a fazer o bom trabalho, preservando as tradições e passando esses conhecimentos para os vindouros”. (Emília Cerdeira, vereadora do Associativismo)

. “Quando estou em Vilarinho, ou seja, em Soajo, sinto-me em casa. Sempre fui muito bem acarinhado e tenho uma grande paixão por este território. O Rancho de Vilarinho é um exemplo daquilo que deve ser o folclore, consegue ir às raízes profundas e é genuíno. E é isso que é belo. Vilarinho, Soajo e Arcos de Valdevez merecem este esforço. (Joaquim Cerqueira de Brito, presidente da Casa do Concelho de Arcos de Valdevez em Lisboa)

 

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A construção de uma barraca amovível para venda de bebidas, gelados e sandes a banhistas no largo fronteiro ao Poço das Mantas motivou o levantamento de um auto de notícia, no seguimento de uma denúncia feita ao Parque Nacional, por, alegadamente, a estrutura de madeira se encontrar em domínio baldio.

Depois de a Assembleia de Freguesia de Soajo ter aprovado, no passado dia 20 de abril, uma proposta de taxas para explorar espaços de lazer e lagoas, a Junta de Freguesia acordou entregar ao Clube de Caça e Pesca de Soajo a concessão do espaço contíguo às lagoas das Mantas para a época balnear que está à porta. Mas a infraestrutura em fase de construção foi objeto de fiscalização com levantamento de auto para averiguação.

Inconformado com este travão à “cabana”, o presidente da Junta de Freguesia de Soajo desfia uma série de razões para legitimar a iniciativa. “Primeiro de tudo, a Assembleia de Freguesia aprovou uma proposta da Junta no sentido de se implementar uma tabela de taxas para exploração de espaços de lazer e zonas de banhos. Depois, é importante referir que esta é uma construção amovível, não descaracteriza a área nem se mexeu na terra, para além de estar em local público e de ao redor haver mesas para piqueniques”, diz Manuel Barreira da Costa.

Também o presidente do Clube de Caça e Pesca de Soajo defende a licitude do projeto e as virtualidades da iniciativa. “Depois de aprovadas as taxas nos órgãos próprios, a gente [Clube de Caça e Pesca] prontificou-se a fazer um protocolo com a Junta de Freguesia de Soajo. É uma coisa engraçada de madeira e com cobertura feita de casqueira… Vai criar um posto de trabalho sazonal e assegurar a limpeza do largo/parque de piqueniques onde se costumam juntar em certos dias de verão mais de cem pessoas”, sublinha António Cerqueira.

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Cinco perguntas a António Cerqueira

“Vamos fazer tudo para ter o espaço a funcionar no próximo mês de julho”

  1. Como é que o Clube de Caça e Pesca de Soajo recebeu a informação do levantamento deste auto de notícia?

Recebemos mal, não estávamos à espera. Agora que estávamos a fazer uma construção amovível para prestar apoio aos banhistas, aparece, de repente, esta queixa…

  1. Que diligências é que o Clube de Caça já fez ou vai fazer?

Já iniciámos os contactos. Estamos a resolver o problema para que isto não assuma outras repercussões.

  1. Acredita que o projeto acabará por vingar? Em que altura é que a barraca entrará em funcionamento?

Sim. Isto foi um mero imprevisto, mais um entrave ao progresso de Soajo, mas vamos fazer tudo para ter o espaço a funcionar no próximo mês de julho. Há várias entidades empenhadas, incluindo a Câmara Municipal de Arcos de Valdevez.

  1. O que é que o equipamento vai disponibilizar aos banhistas?

Bebidas, gelados, sandes, café e, eventualmente, casas de banho…

  1. Esta nova oferta sazonal vai dar trabalho a quantas pessoas?

Vai dar trabalho a uma pessoa da terra. O recrutamento será feito por concurso.

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A preocupação não soa a novidade, mas a situação tarda em ser reparada. O denominado triângulo do Mezio (Estrada Nacional 202) está identificado há muito tempo como um “ponto negro” da rede viária que atravessa o território de Soajo, só que nada tem sido feito para reduzir a perigosidade do sítio.

Para além disso, a informação toponímica é deficitária (faltam placas e as existentes são de difícil legibilidade) e facilmente confunde os condutores que transitam no local onde já se registaram acidentes com vítimas.

A propósito, segundo dados estatísticos recentemente divulgados, a taxa de sinistralidade no Alto Minho aumentou 87% de 2016 para 2017.

De referir que a aquisição da sinalética toponímica, quando se revela necessária a substituição da existente ou quando ela simplesmente não existe, é competência dos municípios, de acordo com vários pareceres emitidos pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte.

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O lugar de Vilar de Suente (Soajo) foi o primeiro do concelho de Arcos de Valdevez a lançar o programa “Aldeia Segura, Pessoas Seguras”. Apesar das condições climatéricas desfavoráveis (tempo chuvoso) para testar o exercício de proteção contra incêndios, o simulacro de retirada de pessoas, depois de cancelado no dia 30 de maio, ocorreu mesmo no passado dia 5 de junho, com os residentes a serem avisados por sinal de sino (toque a rebate) e megafone.

O dispositivo operacional no terreno não enfrentou calor nem ventos fortes/inconstantes, muito menos chamas, como seria suposto, mas a iniciativa, mesmo com chuva, seguiu o plano delineado para “pôr à prova”, em ambiente simulado, a capacidade de resposta dos vários agentes envolvidos nesta operação e logo numa localidade que tem bem presente na memória a história recente de incêndios com evacuação de casas (em 2010 e 2016).

Apesar dos condicionalismos, o oficial de segurança local, uma das originalidades da metodologia, deu cumprimento ao papel que lhe foi destinado na reunião do passado dia 26 de maio. E, mesmo sem cenário de catástrofe, Carlos dos Santos (que ainda vai frequentar uma ação de formação) procedeu ao alerta (por sino) e “guiou” algumas pessoas para o largo e o café da associação, local de refúgio onde a população se deve abrigar no caso de as chamas ameaçarem o lugar algum dia.

O povo ficou com a perceção de que o desafio à autoproteção foi o grande objetivo do simulacro. Dos 51 ou 52 residentes que constituem o aglomerado de Vilar de Suente, um total de 32 concentrou-se no café da associação local, a maioria de idade avançada. Como já o tinham feito anteriormente, os moradores queixaram-se, outra vez, da elevada perigosidade do sítio, do escasso número de bocas-de-incêndio e da única saída que existe no lugar para escapar ao “inferno” das chamas. Mas, segundo foi anunciado pelo edil João Manuel Esteves, ao abrigo da Medida de Estabilização de Emergência, por ação dos Baldios de Soajo, “vai haver uma ligação para baixo”.

No âmbito deste exercício, procedeu-se, complementarmente, à colocação de sinalética (direcional e ponto de refúgio) e à disponibilização de kit de primeiros socorros. Em contexto real, que ninguém espera (re)viver, também serão fornecidos líquidos e alimentos à população para garantir condições à permanência no local o tempo que for preciso em caso de urgência.

Esta iniciativa resultou da articulação entre a ANPC, o Comando Distrital de Operações de Socorro de Viana do Castelo, o Serviço Municipal de Proteção Civil, a GNR, os Bombeiros Voluntários e a Junta de Freguesia de Soajo.

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Frases

. “Este simulacro é feito para as pessoas […] para que num momento de infortúnio o plano esteja mais ou menos organizado. Um aglomerado unido torna-se mais forte para superar a desgraça”. (Paulo Barreiro, 2.º comandante operacional distrital, do Comando Distrital de Operações de Socorro de Viana do Castelo)

. “O exercício correu bem. As pessoas aderiram ao simulacro e conseguiu-se testar o que se pretendia”. (Alexandra Nogueira, do Serviço Municipal de Proteção Civil)

. “Espero que a gente não tenha de fazer isto de verdade, mas era bom que todos tivéssemos bem presente o que aconteceu aqui [Vilar de Suente] com este exercício”. (João Manuel Esteves, presidente da Câmara Municipal de Arcos de Valdevez)

. Os lugares de Vilar de Suente e Adrão são de risco máximo em matéria de incêndio, porque só têm uma entrada e uma saída… Gostaríamos de ter mais uma saída”. (Manuel Barreira da Costa, presidente da Junta de Freguesia de Soajo)

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Perguntas & Respostas

P.: Quem pode ser oficial de segurança local?

R.: Alguém que resida no lugar e tenha o perfil indicado, nomeadamente capacidade de liderança e de gerar respeito ao redor, assim como alguns conhecimentos em matéria de segurança. O programa prevê a implementação de ações de formação.

P.: Quais os pilares do programa “Aldeia Segura, Pessoas Seguras”?

R.: Proteção dos aglomerados (segurança de pessoas e bens); prevenção de comportamentos de risco; sensibilização e aviso à população; evacuação de casas/residências; encaminhamento para os locais de abrigo e refúgio.

P.: O que é que os simulacros permitem testar?

R.: Sistema de alerta, rotas de evacuação, retirada de pessoas de casas, perceção da sinalética e contagem de pessoas.

 

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15_243A RTP tem em curso um conjunto de emissões em torno das sete aldeias que foram eleitas Maravilhas de Portugal, em 2017.

À “boleia” de Sistelo, o programa “RTP Mais Perto – 7 Maravilhas Aldeias” é emitido, diretamente, a partir de Arcos de Valdevez esta quarta-feira, 6 de junho.

No alinhamento consta a participação do grupo Cantadeiras de Soajo, que, no CD Por Soajo, com Soajo recentemente editado, recuperou um valioso repertório de cantigas da Terra, a maioria sobre os trabalhos no campo.

O programa, com início às 10.00, terá uma duração de cinco horas, sensivelmente.

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O Rancho Folclórico da Associação dos Amigos de Vilarinho das Quartas promove, no próximo domingo, 10 de junho, mais uma edição anual do Festival Folclórico, para assinalar o seu oitavo ano de existência.

Para além do Rancho anfitrião, serão protagonistas o Grupo Folclórico das Lavradeiras de S. Pedro de Merufe (Monção), o Grupo Folclórico Casa do Povo de Creixomil (Guimarães), o Rancho Etnográfico Santa Maria de Touguinha (Vila do Conde) e o Grupo Folclórico ‘A Rusga de Arcozelo’ (Vila Nova de Gaia).

O espetáculo começa às 15.30 no largo fronteiro à sede da Associação de Vilarinho das Quartas.

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Realizou-se, sexta-feira, 1 de junho, a primeira edição do concurso Rainha das Vindimas de Arcos, que contou com a participação de 12 candidatas (naturais ou residentes no concelho arcuense), a maioria das quais com o apoio de claques improvisadas.

A soajeira Marta Araújo não ganhou o concurso integrado na programação do Festivinhão, mas honrou a Terra, “passeando” toda a sua personalidade e glamour nos desfiles que fez em traje tradicional, roupa prática e vestido de noite, para contentamento da numerosa comitiva de conterrâneos que se concentrou junto à entrada da passadeira no idílico Jardim dos Centenários.

O júri elegeu como Rainha das Vindimas de Arcos de Valdevez Juliana Canossa, de Paçô, que representará o concelho na final do concurso Rainha das Vindimas de Portugal, a organizar pela Associação de Municípios Portugueses do Vinho por altura do outono. A grande vencedora, que acabou coroada, tem 16 anos e frequenta o curso de Artes (10.º ano) no Agrupamento de Escolas de Valdevez.

A concorrente Dina Mara Sousa (da freguesia de Miranda) foi eleita Miss Simpatia, enquanto Rita Dantas (Guilhadeses) conquistou as faixas de Miss Fotogenia e 1.ª Dama de Honor. Completou o “trono” com o título de 2.ª Dama de Honor Mariana Barros (de Arcos de Valdevez/Salvador, Vila Fonche e Parada).

Foram jurados deste concurso Paulo Damásio (Associação dos Vinhos de Arcos de Valdevez), Cândida Silva (EPRALIMA), José Armando Amorim (ACIAB), Vânia Fernandes e Eduardo Pimenta (FotoBeleza).

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