Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Soajo em Notícia

Este blogue pretende ser uma “janela” da Terra para o mundo. Surgiu com a motivação de dar notícias atualizadas de Soajo. Dinamizado por Rosalina Araújo e Armando Brito. Leia-o e divulgue-o.

Soajo em Notícia

Este blogue pretende ser uma “janela” da Terra para o mundo. Surgiu com a motivação de dar notícias atualizadas de Soajo. Dinamizado por Rosalina Araújo e Armando Brito. Leia-o e divulgue-o.

e4rfer

O Dia de Todos os Santos, que se comemora a 1 de novembro, cumprir-se-á nos moldes habituais. Na vila de Soajo, os mortos serão lembrados esta quinta-feira com a celebração de uma missa pelas 11.45, seguida de romagem ao cemitério, que está especialmente enfeitado nesta altura. Mas os restantes lugares de Soajo homenageiam os defuntos no dia 2 (sexta-feira), que até é o dia definido pela Igreja.

Segundo disse ao blogue Soajo em Notícia o pároco Custódio Branco, as cerimónias nos vários lugares da freguesia decorrerão nos seguintes horários: 8.00 em Adrão; 9.30 na Várzea; 10.30 em Paradela; 11.00 em Vilarinho das Quartas; 11.30 em Cunhas e em Vilar de Suente.

Ou seja, como facilmente se conclui, nestes seis lugares de Soajo, o Dia dos Fiéis Defuntos (Dia dos Finados) é celebrado, como originalmente, no dia 2 de novembro, ao contrário do que sucede em muitas das comunidades paroquiais em que o Dia de Todos os Santos passou a ser, por vontade popular, o Dia dos Finados.

Mas, apesar de serem datas distintas, a mistura popular dos dois dias é, comummente, aceite por todos, sendo certo que os soajeiros, como os portugueses em geral, dão muito mais significado ao Dia dos Finados do que, propriamente, à celebração de Todos os Santos.

A isto acresce que a Igreja não condena esta prática introduzida pelo povo, que aproveita  o feriado para recordar e homenagear os familiares que  já morreram.

Para além da dimensão espiritual, estes dias são, também, muito aguardados pelos comerciantes de flores, velas e santos, que veem o negócio aumentar com a romagem dos fiéis aos campos santos.

Nota: foto de arquivo.

IMG_6762

No passado dia 26 de outubro, a Câmara Municipal de Arcos de Valdevez aprovou, por maioria, o projeto relativo aos passadiços no rio Adrão. A obra está orçada em 140 750 euros.

A iniciativa vai ser candidatada ao Programa de Valorização de Recursos Endógenos (PROVERE), que engloba um conjunto de “projetos-âncora tendo o Minho como área de abrangência, através das CIM Alto Minho, Cávado e Ave”, segundo explicou o edil João Manuel Esteves.

Em caso de aprovação pelo referido Programa, esta intervenção, que cabe no contexto de qualificação das experiências ligadas à natureza, prolongar-se-á da famosa lagoa do Poço Negro até às cascatas nas imediações do Poço da Banheira, atravessando, obviamente, o Poço do Bento e o Poço das Canejas.

A vereadora Dora Brandão absteve-se na votação deste projeto por entender que o assunto devia constar da ordem de trabalhos e não entrar no chamado “complemento”.

IMG_6754

IMG_6748

IMG_6737

IMG_6736

imgpsh_fullsize (3)

Esta quinta-feira, 25 de outubro, quatro cães bebés foram encontrados abandonados no ponto de recolha de lixo existente nas proximidades da Casa do Povo de Soajo.

No momento em que um turista procedia à deposição de resíduos domésticos nos contentores, os gemidos dos cães recém-nascidos alertaram o indivíduo de nacionalidade francesa e foi, aí, que este fez a descoberta macabra: quatro cães abandonados num saco fechado. Três vivos e um morto.

Depois de alertados pelo turista, alguns populares locais recolheram os animais e, logo, foi feita denúncia ao Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA), da GNR. Cumpridos todos os formalismos legais, a brigada do Ambiente entregou os cães à veterinária municipal.

À luz do Artigo 388.º do Decreto-Lei n.º 48/95 que criminaliza os maus-tratos contra animais (Decreto-Lei aditado pelo Artigo 1.º da Lei n.º 69/2014-Diário da República n.º 166/2014, Série I de 29 de agosto de 2014, em vigor desde 1 de outubro de 2014), “quem tendo o dever de guardar, vigiar ou assistir animal de companhia, o abandonar, pondo desse modo em perigo a sua alimentação e a prestação de cuidados que lhe são devidos, é punido com pena de prisão até seis meses ou com pena de multa até sessenta dias”.

imgpsh_fullsize (4)

imgpsh_fullsize (5)

imgpsh_fullsize (2)

imgpsh_fullsize (1)

imgpsh_fullsizeFotos: Soajo em Notícia e Rose Marie Galopim

ICNF

O Projeto Agroecológico de Soajo, em parceria com o programa Reflorestar Portugal, promove, nos dias 27 e 28 de outubro, uma oficina subordinada ao tema da “produção de cogumelos”.

Serão tópicos a abordar, nesta sessão a decorrer em Soajo, a “introdução à ecologia e à biologia dos fungos”, a “manutenção de culturas de fungos in vitro” e os vários tipos de produção micológica.

Foto: ICNF

IMG_6288A Casa das Artes de Arcos de Valdevez acolheu, nos dias 12 e 13 de outubro, o primeiro Congresso Internacional de Enfermagem de Saúde Familiar.

No arranque da iniciativa, nota de destaque para a participação das Cantadeiras de Soajo, que, com uma atuação cheia de “alma” e de garra, protagonizaram mais uma exibição de gala, coroada com muitas palmas da assistência.

Em relação à dupla jornada dedicada à enfermagem, esta grande realização contou com a presença da International Family Nursing Association e visou compreender o desenvolvimento da referida área científica. As palestras foram dinamizadas por renomados técnicos nacionais e internacionais.

A organização emparceirou a Sociedade Portuguesa de Enfermagem de Saúde Familiar e a Câmara Municipal de Arcos de Valdevez.

IMG_6276

IMG_6277

IMG_6283

IMG_6291

44427069_338413276932951_5740588347928084480_n

Na passagem do centenário do Armistício, o Município de Arcos de Valdevez assinala o fim da Primeira Grande Guerra no próximo dia 11 de novembro. O programa comemorativo tem como principais momentos a inauguração de um monumento em honra dos cinquenta arcuenses tombados no conflito, por um lado, e a apresentação do livro Os Arcuenses na 1.ª Grande Guerra, por outro.

Este volume“produto” do trabalho de pesquisa desenvolvido no Arquivo Militar pelo soajeiro Manuel Rodas (em coautoria com Jorge Pires) – faz o “levantamento exaustivo dos duzentos e tal arcuenses, ou trezentos, que participaram no conflito e/ou que estiveram em campos de prisioneiros”, conta Nuno Soares.

No contingente de combatentes da Primeira Grande Guerra, incluiu-se o soajeiro Manuel Esteves Capela.

MR

IMG_6446A Junta de Soajo está a instalar um conjunto de placas para orientar as pessoas que visitam o território e para valorizar algum do património (natural e arquitetónico) existente na freguesia, concretizando uma necessidade detetada há bastante tempo.

Reaproveitando algumas das antigas placas, excedentes após a colocação dos novos painéis de “Bem-vindo”, os serviços da Junta estão a deslocalizar essas placas de fundo verde que estavam implantadas à entrada da vila soajeira (em Aqui d’el Rei e Fontelas, por exemplo) para as duas entradas/saídas a sul da freguesia de Soajo (em Britelo e Ermelo).

Como já se pode ver na placa, entretanto, colocada na fronteira com Britelo, a Junta de Freguesia, antes do topónimo Soajo, removeu (apagou) a inscrição “Vila de”, sendo que este (antigo) dístico irá ser substituído pela expressão “Freguesia de [Soajo]”, que será grafada em autocolante, segundo disse ao blogue Soajo em Notícia o autarca Manuel Barreira da Costa. Mas esta será uma solução transitória, pois existe a perceção de que a informação “Freguesia de Soajo” diverge do mapa plasmado na placa, o qual apenas diz respeito à vila de Soajo.

Outra intervenção em dias recentes prende-se com a colocação de sinalética informativa nas famosas lagoas de Soajo (Poço da Banheira, Poço das Canejas, Poço do Bento, Poço Negro e Poço das Mantas), bem como a indicação da Ponte da Ladeira na berma da estrada que ladeia o caminho que dá acesso a este belo exemplar. As placas, num registo artesanal de muito bom gosto, valorizam estes autênticos “tesouros”, fazendo-se, ao mesmo tempo, um uso certeiro das matérias-primas locais (madeira).

E o que pensa a Junta fazer em relação ao restante património que não tem qualquer informação ao visitante/turista? O presidente da autarquia soajeira responde à pergunta: “Também é nosso objetivo colocar placas sinaléticas nos miradouros e nas lagoas dos lugares. Neste sentido, como ficou evidenciado na apresentação do Plano-piloto do Parque Nacional no passado dia 12 de outubro, acreditamos que, através do Parque [ICNF], se pode fazer um bom trabalho neste âmbito”, sublinha Manuel Barreira da Costa, que lembra o caso do bem-sucedido circuito dos moinhos, resultado de um projeto relacionado com a valorização da rede de trilhos.

De referir que, na Assembleia de Freguesia de 7 de setembro último, a oposição recomendou à Junta a constituição de uma comissão para recuperação e valorização do património da freguesia que se encontra em estado de degradação ou subaproveitado, sendo expectável que deste grupo de trabalho (que ainda não está criado) resultem contributos importantes para potenciar as riquezas naturais e arquitetónicas de Soajo.

IMG_6444

IMG_6456

IMG_6449

IMG_6457

IMG_6463

IMG_6469

IMG_6465

 

IMG_6476

IMG_6478

IMG_6491

IMG_6485

IMG_6487

rtwrr

Há desenvolvimentos acerca das denúncias de maus cheiros em Soajo. O presidente do Município de Arcos de Valdevez fez o ponto da situação no passado dia 12 de outubro.

“Com base nos relatos, os serviços da Câmara Municipal estiveram, recentemente, em Soajo, para verificarem que não há maus cheiros no Largo do Eiró derivados da ETAR. Isto é um facto”, sublinhou o edil, antes de aprofundar o resultado das sondagens.

“Há situações que já estavam reportadas e devidamente localizadas, existindo queixas sobre despejos para águas pluviais e águas de rega, eventualmente, em algumas das ocorrências, o alegado mau cheiro talvez seja disso”, conjetura João Manuel Esteves, que deixa um recado.

“Isto [maus cheiros] não é uma situação generalizada, mas, se não houver algum cuidado na forma como se passa a informação, difunde-se uma imagem que não corresponde à realidade”, alerta o presidente da Câmara.

Mas, sem ambiguidades, o que existe, efetivamente, é uma situação de recorrente mau cheiro nas proximidades da estação de tratamento na zona de Novás e, em tempos recentes, há relatos de “cheiro insuportável e nauseabundo” expelido pela estação elevatória que fica perto do Poço Negro.

Por fim, impõe-se um esclarecimento por parte do blogue Soajo em Notícia: a deputada municipal Sandra Barreira (CDU) e o autarca Manuel Barreira da Costa (PSD), que, na Assembleia Municipal de 21 de setembro, denunciaram maus cheiros em Soajo, não apontaram – em caso algum, reconheça-se (algo que as gravações confirmam) – o Largo do Eiró como sendo um local de odores desagradáveis (muito menos devido às estações).

Foto: imagem por satélite (Google Earth)

IMG_6369

Realizou-se, no passado dia 12 de outubro, no Centro Municipal de Informação e Turismo de Arcos de Valdevez, uma sessão pública de apresentação do Plano-piloto do Parque Nacional da Peneda-Gerês. A ação de informação, que juntou o Município de Arcos de Valdevez, a ADERE e o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), serviu para contextualizar os projetos subjacentes ao plano de prevenção, valorização e recuperação de habitats naturais no Parque Nacional.

Após o grande incêndio de 2016 que varreu a zona leste de Arcos de Valdevez (8 mil hectares consumidos), foi escolhido o Parque Nacional para implementação de um Plano-piloto, visando a prevenção de fogos florestais, através de medidas como restauro, ordenamento e reforço de meios.

Das 11 ações inscritas neste Plano, o Restauro da mata do Mezio (Projeto 1) é o que tem conhecido mais vicissitudes. A iniciativa, que envolve a plantação de folhosas numa área de 137 ha, visa “o restauro e a manutenção da área florestal com espécies autóctones, ou seja, a recuperação das áreas ardidas nos dois últimos grandes incêndios”, contextualizou o técnico do ICNF, Henrique Carvalho.

“Foi um projeto adjudicado pelo ICNF, mas a empresa que ganhou o concurso não cumpriu o que estava estabelecido, fez apenas alguns trabalhos, pelo que tivemos de rescindir o contrato. Estamos a preparar o novo procedimento para reiniciar o processo”, adiantou o técnico.

No período de debate, o presidente da Junta de Soajo recomendou ao ICNF a adoção de medidas como “recuperação de casas florestais”, “vigilância de vedações”, “colocação de placas sinaléticas em pontos adequados para orientação das pessoas que visitam o Parque Nacional”, “fornecimento de plantas para povoamento de áreas privadas”, “controlo da praga dos eucaliptos em terrenos de particulares” e “erradicação de corridas todo-o-terreno para poupar estradões”, apontou Manuel Barreira da Costa.

“Estamos a olhar para o futuro […]. A floresta precisa de gente e nós precisamos da floresta. É com grande orgulho que vejo o Parque Nacional a retribuir algum do dinheiro que nos levou. […] Espero que o Parque Nacional consiga fazer qualquer coisa, sobretudo na área das casas florestais”, especificou o autarca.

Entretanto, Maria do Carmo Oliveira, gestora das duas brigadas do Corpo Nacional de Agentes Florestais de Arcos de Valdevez, esclareceu que algumas unidades de Baldio (de Melgaço e de Arcos de Valdevez), incluindo a de Soajo, já fizeram requerimentos para as casas florestais”, tendo os processos sido “encaminhados para o Instituto do Património (IP), para solicitação das casas”.

“Houve a preocupação de juntar um orçamento para recuperar cada um dos imóveis. Neste momento, está tudo sob a alçada do IP”, precisou a responsável, acrescentando que “Soajo pediu as casas quase todas, definiram-se os propósitos para cada uma delas: alojar uma equipa de sapadores, guardar material, divulgar produtos locais...”, acrescentou a técnica.

Por seu lado, em relação a algumas das vedações executadas em território de Soajo, “foram realizadas sessões de apresentação, mas o que aconteceu é que as pessoas cortaram as vedações ou abriram as cancelas para introduzirem lá o gado”, acusou Maria do Carmo Oliveira.

Para evitar situações análogas, a estratégia no caso do projeto do Ramiscal passou por “fazer pequenos bosquetes (de mil metros quadrados no máximo cada), dispersos, para o gado poder circular à mesma no território”.

A propósito das plantas, a engenheira Maria do Carmo Oliveira sublinhou que, ao contrário do que acontecia no passado, “porque houve enormes áreas ardidas desde 2013 em baldios cogeridos, as indicações que temos é que as plantas dos nossos viveiros se destinam, prioritariamente, aos baldios e não aos privados e, portanto, neste momento a nossa preocupação é repovoar as extensas áreas que arderam, eventualmente num futuro próximo voltaremos à situação de distribuir pelos privados”, conjetura a técnica.

Acerca do eucalipto, Maria do Carmo Oliveira reconheceu que se trata, “efetivamente, de um problema, pois a regeneração é rápida, e só conseguimos arrancar uma área desta invasora arrancando os cepos”.

Entretanto, após a fase de apresentação do Plano-piloto nos municípios com área incluída no Parque Nacional, serão realizadas sessões destinadas às populações envolvidas na iniciativa, segundo confirmou Sónia Almeida, administradora delegada da ADERE.

 

Ações específicas do Plano-piloto

Projeto 1 – Restauro da mata do Mezio

Projeto 2 – Restauro da mata do Ramiscal

Projeto 3 – Programa de prevenção estrutural e conservação da mata do Gerês

Projeto 4 – Ordenamento e sustentabilidade da Zona de Proteção Total da mata de Albergaria

Projeto 5 – Informação e participação socioeconómica dos agentes locais

Projeto 6 – Conservação das populações autóctones de pinheiro-silvestre do Parque Nacional

Projeto 7 – Conservação das florestas mediterrânicas do teixo

Projeto 8 – Melhoria da cobertura da rede móvel

Projeto 9 – Expansão e melhoria de habitats prioritários e vegetação autóctone

Projeto 10 – Revitalização dos setores produtivos tradicionais

Projeto 11 – Equipas e equipamentos para complementar a ação do CNAF

 

Mensagem para os decisores políticos

“O Projeto 11 – Equipas e equipamentos para completar a ação do Corpo Nacional de Agentes Florestais – é o mais importante e o que terá mais impacto sobre o território, porque a floresta precisa de gente para cuidar dela e para a proteger, por isso, era importante que houvesse continuidade, uma vez que estas coisas da floresta só se repercutem a muito longo prazo (20-30 anos).” (Henrique Carvalho)

IMG_6368

IMG_6351

IMG_6315

IMG_6322

IMG_6353

IMG_6350

Screen-Shot-2016-03-10-at-15.36.59

De tempos a tempos, este espaço dedicado a Soajo tem divulgado personalidades da Terra com alguma notoriedade além-fronteiras, sobretudo pelas qualidades profissionais e vocacionais, do desporto ao associativismo, da indústria à rádio, da gastronomia à aviação, das lides políticas à formação profissional, da cultura ao voluntariado…

Hoje, é a vez de dar a conhecer o mais recente projeto do chef Luís Fernandes (apresentado em tempos por este blogue) em terras espanholas, por um lado, e o novo livro de Fernando Pires, que será lançado este mês no Canadá, por outro.

É notícia esta semana na província de Salamanca. O soajeiro Luís Fernandes inaugurou, no passado dia 10 de outubro, o restaurante ‘Al Punto – Espacio culinario’, na cidade homónima de Salamanca, na presença de muitos profissionais da área, entre grandes cozinheiros, hoteleiros e distribuidores de produtos alimentares. O evento serviu para apresentar ao público um espaço multifuncional, com 96 metros quadrados, duas cozinhas, bem como uma sala para reuniões e festas particulares (ou familiares). O empreendimento está disponível para atividades de negócios, arte de cozinhar ao vivo, degustação e formação profissional.

Segundo o jornal eletrónico salamancartvaldia.es, o restaurante que Luís Fernandes recém-inaugurou “possui um ambiente versátil […] e adaptado às necessidades do cliente, tanto para atividades empresariais […] como para degustações de produtos, ações de formação profissional, apresentações […]. Para além disso, oferece consultoria culinária e cursos diferenciados para profissionais e não profissionais interessados ​​no setor da culinária”, lê-se no artigo.

Luís Fernandes, de 45 anos, tem várias formações na área da gastronomia (nutrição, dietética, linha de frio, confeção de refeições sem glúten). Costuma dizer que a formação profissional é uma ferramenta importante para progredir, sendo uma ótima aliada da vocação, potenciando a inovação. “Temos de estar sempre à procura de uma maneira de inovar, mas o mais importante para um chefe de cozinha é conseguir surpreender os clientes”, contou Luís Fernandes em entrevista ao Correio do Minho.

Também na área da cultura, os soajeiros dão que falar longe da terra natal. É já no próximo dia 18 de outubro (por volta das 18.00) que Fernando Pires lança o livro A Vontade como Liberdade de Pensamento”.

A apresentação realizar-se-á no salão de atividades culturais Alfred Dallaire MEMÓRIA (2.º andar), 4231 Boulevard St. Laurent, em Montreal (Canadá).

articulo-fichero_765813_20181010.jpg,950,380,0

43951588_560269661090191_8310070610277433344_n

43950748_268793907168608_2601990861222838272_n

43950582_246401775988413_7763097518585413632_n

43880595_1605044719797093_1430648795934228480_n

43879556_183856522505503_8809919136114147328_n

43823326_2400289853331551_4874710824951742464_n

43788024_708656042842463_6495043986770624512_n

43756852_350366125534248_7506808096954515456_n

43709403_1851706344937072_8910782487395827712_n

44043513_1735475949883384_2018418240077692928_n

FP

Fotos de Luís Fernandes: salamancartvaldia.es e João Gonçalves de Brito Cunha

Pág. 1/2