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Soajo em Notícia

Este blogue pretende ser uma “janela” da Terra para o mundo. Surgiu com a motivação de dar notícias atualizadas de Soajo. Dinamizado por Rosalina Araújo e Armando Brito. Leia-o e divulgue-o.

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30 Nov, 2018

Convívio em Adrão

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A Associação Desportiva e Recreativa de Adrão organiza, no próximo domingo, 2 de dezembro (meio-dia), um almoço de sarrabulho.

Em foco, estarão os hábitos gastronómicos alicerçados nas tradições da Terra.

O convívio à mesa realiza-se na sede da referida coletividade.

Foto: Bracara Wine

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A moeda de coleção “Espigueiros do Noroeste Peninsular”, referente à série Etnografia Portuguesa, cunhada pela Imprensa Nacional-Casa da Moeda, vai ser apresentada no próximo sábado, 1 de dezembro (pelas 16.30), na Casa do Povo de Soajo.

No dizer dos escultores, Fernando Branco e Isabel Carriço, o objetivo desta coleção é “projetar o nome do Minho”.

46958020_1902062733180263_4988994484449574912_nO Rancho Folclórico de Vilarinho das Quartas participou na festa de encerramento dos 95 anos da Casa do Minho em Lisboa no passado dia 24 de novembro.

Nessa data, comemoraram-se, simultaneamente, as Bodas de Diamante (75 anos) do Rancho Folclórico anfitrião.

O grupo soajeiro, com os seus belíssimos trajes, elevou, assim, bem alto as tradições e a excelência do folclore alto-minhoto na região de Lisboa (antigo Museu dos Coches).

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46733057_1902061746513695_7322934379439718400_nFotos: Rancho Folclórico de Vilarinho das Quartas, Sérgio da Fonseca e RFP TV Rádio do Folclore Português

imgpsh_fullsize (5)O salão S. José do Centro Social e Paroquial de Soajo acolheu, no passado dia 24 de novembro, a primeira de 25 sessões públicas de apresentação do Plano-piloto do Parque Nacional que a ADERE vai desenvolver em outros tantos núcleos rurais desta Reserva (que cobre cinco concelhos).

A administradora delegada da ADERE, Sónia Almeida, começou por apresentar os 11 projetos adstritos ao referido Plano, dos quais fazem parte o Restauro da mata do Mezio (a operação está parada, por rescisão de contrato com a empresa contratada) e o Restauro da mata do Ramiscal (a decorrer de acordo com as melhores expetativas).

De seguida, os 25 soajeiros presentes, repartidos por vários grupos de trabalho, apontaram, por escrito, um conjunto necessidades com vista ao desenvolvimento de projetos a abraçar, eventualmente, pela ADERE, no âmbito do próximo quadro comunitário.

Deste levantamento, resultaram como propostas convergentes as seguintes (a ordem, aqui, é aleatória): criação e recuperação dos antigos viveiros; limpeza de trilhos; arranque de eucaliptos; fornecimento de plantas para (re)florestação, criação de pontos de água para combate a incêndios; recuperação de património construído (casas florestais, moinhos, espigueiros, fontenários, lavadouros, calçadas…); sinalização dos montes; criação do núcleo museológico; e trabalho de articulação entre brigadas CNAF, equipas de sapadores dos Baldios e Junta de Freguesia.

A iniciativa, embora pouco participada, reforçou a ideia, já transmitida noutras reuniões do género, de que há um longo caminho a fazer para recuperar os habitats naturais destruídos pelos incêndios e para valorizar a floresta.

***

Os 11 projetos do Plano-piloto

Projeto 1 – Restauro da mata do Mezio

Projeto 2 – Restauro da mata do Ramiscal

Projeto 3 – Programa de prevenção estrutural e conservação da mata do Gerês

Projeto 4 – Ordenamento e sustentabilidade da Zona de Proteção Total da mata de Albergaria

Projeto 5 – Informação e participação socioeconómica dos agentes locais

Projeto 6 – Conservação das populações autóctones de pinheiro-silvestre do PNPG

Projeto 7 – Conservação das florestas mediterrânicas do teixo

Projeto 8 – Melhoria da cobertura da rede móvel

Projeto 9 – Expansão e melhoria de habitats prioritários e vegetação autóctone

Projeto 10 – Revitalização dos setores produtivos tradicionais

Projeto 11 – Equipas e equipamentos para complementar a ação do CNAF

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IMG_6368Este sábado, 24 de novembro (pelas 15.00), realiza-se, no salão S. José do Centro Social e Paroquial de Soajo, uma sessão pública de apresentação do Plano-piloto do Parque Nacional.

A organização, sob iniciativa da ADERE, visa facultar “informação à população sobre os projetos que estão a ser desenvolvidos no território”.

A entidade promotora compromete-se, também, a fazer “um levantamento de informação sobre projetos que os residentes entendam ser importantes para o desenvolvimento da freguesia e que não estejam ainda a ser implementados”.

De recordar que, em sessão de esclarecimento ocorrida no passado dia 12 de outubro, no Centro Municipal de Informação e Turismo de Arcos de Valdevez, da qual este blogue publicou peça circunstanciada, o ICNF e a ADERE procederam, na altura, a uma apresentação exaustiva dos 11 projetos subjacentes ao referido Plano, que é de prevenção, valorização e recuperação de habitats naturais no Parque Nacional.

Dos 11 projetos, o Restauro da mata do Mezio (Projeto 1) é o que tem conhecido mais vicissitudes, inclusive uma rescisão de contrato, por incumprimento da empresa à qual foram adjudicados os trabalhos.

Esta ação no Mezio envolve a plantação de folhosas numa área de 137 hectares e tem em vista a recuperação/manutenção da área florestal, depois do grande incêndio de 2016.

IMG_7328Há anos que o turismo é um dos “motores” de desenvolvimento de Soajo, mas ainda há investimentos por fazer para ancorar o território na “rota” do setor. Daqui para a frente, dizem os empreendedores turísticos, o principal desafio é oferecer produtos, serviços e experiências que os turistas procuram.

O trabalho em rede, passa por divulgar melhor os agentes do setor, bem como modernizar a sinalética turística e facultar tecnologia de comunicação de informação, com o objetivo de dinamizar ainda mais a área do turismo, beneficiando correlativamente os ramos do alojamento, da restauração e dos negócios agroalimentares.

Neste contexto, concretizando uma necessidade identificada há bastante tempo, foi instalado, esta quarta-feira, 21 de novembro, um ponto de acesso Wi-Fi (abreviação de wireless fidelity) no Largo do Eiró, que é um dos ex-líbris de Soajo.

Através da rede “Municipio Arcos de Valdevez” (afeta à ligação Wi-Fi), é automática a “navegação” do utilizador.

Este projeto resultou de uma candidatura que emparceirou a Câmara e a Junta local.

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20061072_GdSD2O projeto da Grande Rota (GR) Peneda-Gerês, iniciativa da Associação de Desenvolvimento Regional (ADERE), deverá estar completamente finalizado em “outubro de 2019”. Os derradeiros trabalhos de sinalização/marcação dependem da operação de limpeza que ainda está por fazer em vários troços da travessia com cerca de duzentos quilómetros, a percorrer ao longo de 19 etapas, repartidas pelos cinco concelhos do Parque Nacional (PN). O investimento, que “inclui plataforma, aplicação móvel e plano de segurança”, está orçado em 300 mil euros.

Para a administradora delegada da ADERE, Sónia Almeida, no caso de Arcos de Valdevez, o traçado já está “devidamente validado”, faltando apenas, segundo acrescenta a gestora de projetos, Carla Rodrigues, “proceder à limpeza de alguns troços, sendo que, após esta operação, será colocada a sinalética”, estimando-se que as etapas deste concelho estejam prontas para a aventura em “abril de 2019”. 

A travessia pela serra de Soajo é a espinha dorsal do troço que atravessa o concelho e segue, em linhas gerais, o percurso da antiga GR (década de setenta do século XX), que serve de “comunicação” à rede de trilhos existentes.

Este grande circuito concretiza a necessidade identificada, há alguns anos, de recriar a travessia implementada, em tempos, pelos serviços do PN, permitindo a travessia, a pé, de todo o território da referida Reserva. Mas a GR não é só para andar a pé, pois a infraestrutura está a ser trabalhada para a fruição/paragem nos lugares com o intuito de explorar o património natural, arquitetónico (igrejas, moinhos, eiras…) ou cultural, para além de suscitar a prática de desportos radicais e atividades no meio da natureza, como o canyoning ou o passeio a cavalo…

Como já se disse, a GR vai ligar todo o território do PN, especificamente desde Castro Laboreiro (Inverneira da Ameijoeira, em Melgaço) até à outra extremidade, em Tourém (Montalegre).

 

Três perguntas a Carla Rodrigues: “Produto de excelência no turismo de natureza”

Carla Rodrigues

  1. Qual o propósito da recriação do circuito da Grande Rota (GR)?

O objetivo principal do nosso projeto é o de estruturar esta GR como um produto de excelência no quadro do turismo de natureza no PN, na região norte e em Portugal.

A GR […] será, certamente, uma das maiores e mais relevantes do país, contribuindo para a valorização do walking [conhecer caminhando] e do turismo de natureza a nível nacional.

[…] Esta GR vai valorizar o território, atrair e fidelizar turistas e contribuir para a sustentabilidade ambiental, social e económica da atividade turística local, sendo este o nosso (da ADERE) maior contributo para o território.

  1. Quais as metas estimadas em termos de aumento de visitação e de percentagem de dormidas na área do PN?

Graças à GR, prevê-se que o aumento da visitação seja considerável, assim como se estima um acréscimo na percentagem de dormidas, dado que a Grande Rota atravessa todo o território, não sendo possível percorrer a travessia na totalidade em menos de sete dias.

  1. Como é que define o trabalho de coordenação conjunto com conselhos diretivos de baldios, ICNF e municípios?

A articulação foi positiva, pois permitiu, em quase toda a extensão da rota, validar a proposta apresentada. Em muitos casos, a proposta foi melhorada com os contributos recebidos de baldios, juntas de freguesia e municípios.

Carta

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1Para evitar a sobreposição de organizações na vila de Soajo, a Casa do Povo só no passado dia 17 de novembro festejou o S. Martinho com a realização do seu habitual magusto, que foi precedido da degustação de carne de boi no meio do pão, acompanhado de vinho para quem quis. 

Os convivas, oriundos de várias localidades (inclusive da Galiza), confraternizaram à volta do famoso fruto da época (quarenta quilos de castanha), que, este ano, teve a “concorrência” do delicioso produto da serra de Soajo, numa preciosa oferta (120 quilos de carne) de António Cerqueira (“Catito”).

A Câmara Municipal fez-se representar pela vereadora do Associativismo, Emília Cerdeira, enquanto a Junta de Freguesia, que apoiou a iniciativa, contou com a presença dos eleitos Manuel Barreira da Costa, Fernando Gomes e Sandra Barreira.

A animação foi proporcionada no logradouro do recinto pelos tocadores de concertina.

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a13_19O Rancho Folclórico de Vilarinho das Quartas foi convidado para participar na festa de encerramento dos 95 anos da Casa do Minho em Lisboa no próximo dia 24 de novembro (um sábado), data em que se comemoram, conjuntamente, as Bodas de Diamante (75 anos) do Rancho Folclórico que está incorporado na coletividade sediada em Lisboa.

Para além do rancho soajeiro, também o fadista Rui Vaz e o Grupo Folclórico de S. Torcato (Guimarães) subirão ao palco para engrandecerem a dupla efeméride.

A iniciativa realiza-se no Picadeiro Real (Antigo Museu dos Coches), devendo a presença dos interessados ser confirmada até 20 do corrente mês.

As portas abrem-se pelas 20.00, mas a festa rija, “pelo Minho e pelos minhotos”, só começa uma hora depois.

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IMG_7331No passado dia 9 de novembro, foi aprovado, pelo Município arcuense, o projeto de execução da primeira fase da obra de requalificação urbana e paisagística do Largo do Eiró.

Esta intervenção, que visa melhorar a mobilidade dos peões, regular a circulação e reduzir o impacto visual limitando o estacionamento, vai englobar a colocação de “barreiras” como bancos de pedra e floreiras, principalmente nas proximidades do Pelourinho e da Loja Interativa de Turismo, com o objetivo de impedir o estacionamento, o qual ficará cingido a um pequeno espaço nas imediações da Casa do Adro.

Quer isto dizer que do Pelourinho até ao fontenário, e daqui até à esquina da antiga casa do Rocha, dos dois lados, não será permitido o estacionamento, ficando um corredor, ao meio, para circularem os automóveis. Ao todo, segundo foi dito na Assembleia de Freguesia de Soajo, ocorrida no passado dia 7 de setembro, serão eliminados “treze lugares”.

De recordar que, nesta mesma reunião, a Assembleia de Freguesia aprovou uma proposta da Junta para regularização do trânsito e do estacionamento no Largo do Eiró.

A intervenção de que se fala tem um valor estimado de 60 mil euros (mais o IVA).

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