A campanha, que tinha 12 inscritos à data de 24 de julho, estende-se até 30 de setembro, podendo o prazo ser alargado se as condições meteorológicas assim o determinarem e se existirem voluntários para tal. A experiência varia entre três dias e três semanas, mas quem quiser pode reinscrever-se.
Nesta iniciativa, aberta a participantes de todo o país, os aderentes percorrem trilhos de montanha, a pé ou de bicicleta, ficando com a incumbência de contactarem as comunidades locais em caso de avistamento de alguma situação anómala ou princípio de incêndio. Para além disso, os voluntários apanham o lixo que encontrarem.
O alojamento é gratuito nos parques de campismo que emparceiram a ação, segundo a disponibilidade dos mesmos. Mas o transporte, a alimentação e a tenda são assegurados pelos voluntários.
Para o coordenador local da AMO no PN, desde que a iniciativa foi implementada nesta Reserva da Biosfera “já participaram mais de 250 pessoas”, sublinhou Carlos Evaristo ao jornal Público, notando, contudo, em anos recentes, uma “diminuição do número de participantes inscritos”.
As inscrições podem ser feitas no sítio oficial da AMO Portugal, ou seja, www.amoportugal.org/pt/menu.
