Desconhecidos “manifestam-se” contra câmaras de vigilância em domínio público e questionam arranjo do Largo do Eiró
A edição da FAOT, acerca da qual este blogue ontem publicou circunstanciada reportagem, ficou “manchada” por dois atos colaterais.
Na madrugada do dia 12 de julho, foram arrancadas, por desconhecidos, as (duas) câmaras colocadas dias antes na fachada da sede da Junta de Freguesia com o objetivo de filmar área de domínio público no Largo do Eiró e de, supostamente, salvaguardar o património aí existente, isto depois de, na madrugada de S. João, as pedras que contornavam o Pelourinho terem sido retiradas – no entanto, estas já foram levadas para o ponto de origem.
Entretanto, pela madrugada do dia 14 de julho, num ato totalmente pacífico, foram colados, em portas e árvores do Largo do Eiró, cartazes de arranjos urbanísticos feitos algures em largos, contendo fotos acompanhadas de pontos de interrogação.
Em causa está, presume-se, o anunciado arranjo do Largo do Eiró, cuja requalificação desagrada a muitos soajeiros.