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Soajo em Notícia

Este blogue pretende ser uma “janela” da Terra para o mundo. Surgiu com a motivação de dar notícias atualizadas de Soajo. Dinamizado por Rosalina Araújo e Armando Brito. Leia-o e divulgue-o.

Soajo em Notícia

Este blogue pretende ser uma “janela” da Terra para o mundo. Surgiu com a motivação de dar notícias atualizadas de Soajo. Dinamizado por Rosalina Araújo e Armando Brito. Leia-o e divulgue-o.

45439538605_2d5208a9d4_bÀ distância de um clique, pode a curto prazo um soajeiro radicado nos Estados Unidos, através da marca “100% Alto Minho”, comprar um precioso cabaz de produtos artesanais de Soajo, combinando mel, compotas, pão-de-ló e espigueiros em miniatura, isto na condição de os produtores locais aderirem à plataforma “Alto Minho 2 Market” e de provisionarem um stock mínimo à Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL), que é quem gere o site.

A partir de agora, os produtores de Soajo, assim como de toda a região do Alto Minho, podem inscrever-se graciosamente na plataforma com o objetivo de disponibilizarem artigos para o mundo inteiro. Esta “loja”, que divide os produtos nas categorias de “Artesanato”, “Doces”, “Fumeiro” e “Vinhos”, requer que os aderentes forneçam, no entanto, uma quantidade mínima de artigos à CEVAL para que esta os possa comercializar online.

O site destina-se não só às comunidades portuguesas radicadas além-fronteiras, que estão espalhadas pelos vários cantos do planeta, como também ao restante mercado internacional, permitindo potenciar os produtos endógenos com a marca “100% Alto Minho”.

Segundo Luís Ceia, presidente da CEVAL, nesta fase de arranque, aderiram à iniciativa cerca de 150 produtores da região. Destes, cerca de quarenta já estão a operar na plataforma, onde estão referenciados aproximadamente cem produtos, “representativos da diversidade do Minho”, lê-se no portal.

De acordo com a página oficial, no ranking dos produtos mais populares contam-se o vinho Terras de Conclave (vinho Alvarinho), os têxteis de Orlanda Duarte (Bolsa pequena azul, Algibeira e Coletes bordados à mão), os bonecos Minhotos (Maria e Manuel) e o vinho arcuense Quinta do Formigueiro (Verde Vinhão)

Apostado na valorização da marca “Alto Minho”, Luís Ceia lança um repto aos agentes do setor. “Queremos que municípios e associações de desenvolvimento regional e setoriais ligadas à agricultura e a este tipo de produtos tomem a marca como deles, porque o objetivo é a promoção do território e para isso tem de haver mais empenho de todos na divulgação da marca, independentemente do concelho. Temos de perder a ideia de quintas e quintinhas, e perceber a região como um todo”, sublinha o responsável.

A mensagem é, portanto, que todos trabalhem na base da parceria e em nome de um interesse maior: a região.

Para além de cabazes diversificados, também é possível adquirir no site produtos individualmente.